Ispa N1 Minuto | Newsletter #40 – Abril 2024

Liberdade

Zafira Sidali – Estudante do Ispa – Instituto Universitário (ex-presidente da Associação de Estudantes)

Será difícil para alguns somente imaginar a existência num plano em que a sua liberdade esteja condicionada. No seguimento, poderá haver uma valorização da maior liberdade existente na atualidade. Devido à coragem de todos aqueles que lutaram contra a existência de restrições na liberdade, encontro-me na possibilidade de escrever este texto para vós.

A permissibilidade dada a cada um de se expressar livremente – desde a forma de vestir até à partilha de ideias – é algo que não se pode tomar como garantido. Há exemplos mundiais, a decorrer neste momento, que demonstram o que é impensável para muitas pessoas. Não é necessário viajar quatro mil quilómetros para saber o que é um povo oprimido, quando temos situações acessíveis a uma curta distância. Refiro-me às pessoas que têm a sua liberdade condicionada devido, entre outros, à etnia, ao género, à orientação sexual, às crenças religiosas. Às quais é retirada a oportunidade de viver consoante os seus desejos e projetos de vida. Estas pessoas não podem colorir a tela que é a sua vida com as cores que querem, uma vez que têm um acesso limitado à caixa que guarda as canetas. No seguimento de uma maior ascensão de grupos que partilham crenças condicionantes para a liberdade, torna-se ainda mais urgente sermos cidadãos ativos. Cidadãos que partilham o sonho que aquele grupo no dia 25 de abril de 1974 tinha e que o mantém vivo em 2024, e durante os anos que se seguem.

Liberdade – de Teresa Almeida Rocha (2024 – Acrílico sobre tela – 50x70cm)

Com mais de 17 anos de experiência na área das organizações o Duarte Fernandes trabalha há 12 anos no grupo que fundou a KWAN, empresa da qual é CEO. Graduou-se em Psicologia Social e das Organizações há 16 anos pelo Ispa – Instituto Universitário. Mantém a sua paixão e curiosidade pela observação e análise do comportamento humano e descobriu que quanto mais evoluímos na carreira, mais importante se torna perceber as pessoas.

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Nome completo:
Duarte António Gorrão Fernandes

Idade:
40 anos

Situação familiar:
Casado, dois filhos.

Local de nascimento?
Setúbal

Foi aí que cresceu?
Sim, até aos 22 anos.

Se pudesse reviver algo da sua infância, o que seria?
O dia em que andei pela primeira vez de teleférico, na expo 92, em Sevilha. Nesse tempo, esse momento, foi o mais feliz da minha vida. Claro que tive muitos outros durante a vida, mas este marcou por ter sido a primeira vez que senti isso.

Lugar preferido?
Não tenho apenas um. A serra da Arrábida, a casa da minha mãe, a minha cama, o meu cadeirão amarelo na sala, Alfama, o meu escritório.

Tem algum passatempo?
E “mania”? Gosto de treinar e sou muito consistente a fazê-lo.

Uma coisa que faz melhor do que ninguém?
Argumentar em causa própria é sempre estranho, porém ao longo dos anos tenho vindo a perceber que consigo rapidamente identificar quem tem ou não perfil para determinado tipo de trabalho.

O que o fascina?
Atingir resultados com a equipa. Sentir que pude desbloquear obstáculos que facilitei o sucesso dos outros.

O que os outros gostam em si?
O facto de os ouvir, acolher as suas “dores”, e facilitar a descoberta de soluções.

E o que gostam menos?
Da agressividade na persecução de objetivos e resultados. Eu compreendo que nem todos estejam dispostos ao mesmo que eu estou para atingir o que quero atingir, e eu tenho dificuldade em lidar com isso.

O que queria ser quando era pequeno?
Astronauta ou “Cantarista”. Era assim que eu dizia cantor.

Como foi a sua formação e porque escolheu essa área?
Psicologia Social e das Organizações. Fascina-me o conhecimento das pessoas, o seu pensamento e o porquê dos seus comportamentos. E isso tem-se revelado basilar na evolução da minha carreira.

Foi influenciado pelos seus pais ou familiares, nesta escolha?
Não. Foi algo que percebi por mim.

Como é que iniciou a sua carreira profissional, e como foi esta correndo?
Iniciei na área dos estudos de mercado qualitativos. É uma área fascinante pois passa por compreender o comportamento do consumidor, perceber os seus desejos e motivações profundas e com isso criar produtos, marcas e desenvolver estratégias de comunicação. Porém as oportunidades de emprego nessa área, nesse tempo eram muito poucas e tive de seguir para recrutamento e seleção. Queria muito evitar esta área pois parecia-me redutora. Acabei por descobrir um grande fascínio pelo recrutamento, sobretudo a parte de conseguir empoderar o outro para encontrar o desafio que deseja. Depois acabei por crescer nesse negócio e comecei a gerir equipas e negócios. Quanto mais se evolui, mais importante se vai tornando compreender o outro, pois gerir equipas, negócios e clientes mais não é que entender outras pessoas, as suas “dores”, os seus desejos, e conseguir encontrar soluções que os satisfaçam e estejam alinhadas com os nossos interesses.

Como chegou ao Ispa?
No 12º ano tinha duas colegas que queriam ir para o Ispa. Em conversa com elas fiquei a conhecer e depois fui visitar.

Maior orgulho, em termos profissionais?
Ter entrado numa empresa com 30 pessoas, como gestor de clientes e hoje ser Sócio, CEO e sermos mais de 350.

Qual o maior obstáculo profissional que enfrentou?
O tempo da pandemia. Não pela falta de negócio, mas pelo que isso fez á equipa em termos de confiança, coesão e união. Cometi o erro nessa altura de querer mudar o modelo de funcionamento e não percebi que a mudança para teletrabalho já era ela demasiado grande, no sentido que tem um impacto enorme sobre as relações das pessoas. Com o que sei hoje teria esperado para implementar uma grande mudança que fiz na altura. Mas não guardo qualquer ressentimento. Não sabia, foi uma grande aprendizagem e no final acabou por correr muito bem.

O que mais o motiva, profissionalmente?
Conseguir ajudar as pessoas a ultrapassar os seus bloqueios e vê-los crescer profissionalmente ao nível dos resultados e responsabilidades. E no final celebrarmos em conjunto. Celebrar é muito importante.

Se tivesse sido algo completamente diferente, o que teria sido?
Artista. Entertainer. Apresentador de TV, algo assim do género.

Tem sonhos?
Reformar-me aos 50 ou antes. Poder dedicar mais tempo aos meus filhos e iniciar um projeto na área da educação, saúde ou sustentabilidade, mas sem pressão para que dê lucros. Só mesmo pela ideia de criar algo que seja diferenciador.

Gostava de voltar a estudar?
Tenho continuado a estudar. Cursos e workshops em gestão e na área do desenvolvimento pessoal. Não tanto a via mais académica.

Último livro que leu?
Thinking Fast and Slow. Curiosamente o livro de um psicólogo, Daniel Kahneman que aborda neste trabalho a diferenciação entre dois modos de pensamento: O Sistema 1, rápido e intuitivo, e o Sistema 2, mais lento lógico e racional. Curiosamente o Kahneman acaba por chegar à mesma conclusão que tantos outros – e com a qual concordo – O Sistema 2 acha que manda, mas no final do dia passamos muito mais tempo a usa o sistema 1. Como eu costumo dizer: A malta gosta de acreditar que é um ser racional com sentimentos… Mas a verdade é que todos somos seres emocionais que de vez em quando raciocina.

Filme preferido?
Inception ou Interstellar. Na verdade, quase todos os do Nolan. Mas também adoro coisas mais relaxadas como o Wolf of Wallstreet ou o Inglorious Bastards.

Música preferida?
Complicado… Bohemian Rhapsody dos Queen é sempre para mim um grande concorrente a essa pergunta, mas há outras.

Imagem preferida?
A última fotografia dos meus filhos abraçados.

O que é ser do Ispa?
É gostar de pensar o próprio e o outro, mas também gostar de festa, copos e Alfama!

Que pergunta gostava que lhe fizessem?
Um dia, quando partires, que gostavas de deixar neste mundo? Resposta: Filhos com uma autoestima tal, que lhes permita serem o que quiserem, sem que sejam aquilo que os outros querem.

25 de Abril

António Gonzalez, Professor do Ispa – Instituto Universitário

3 de agosto de 1968: o ditador cai da cadeira. Não lhe refiro o nome. Ditador. Não mais governaria o país (a não ser na sua imaginação, dizem). Três dias depois, talvez sentida a ausência do ditador e o vazio temporário de poder, nasce, em Braga, um bebé de olho azul e cabelo loiro, de sua graça António, por parte do avô paterno (que nunca conheceu) e José de parte do avô materno, como mandam as patriarcais tradições. Reza a lenda familiar que no ano seguinte, a 20 de julho de 1969, essa criatura foi colocada em frente ao televisor (obviamente a preto e branco e um exemplar ainda relativamente raro nos lares portugueses da época) para assistir à chegada da humanidade à lua. Acho que a primeira piada política que fiz era a respeito do 25 de Abril. Quando me perguntavam, já adolescente, se me lembrava do 25 de Abril, eu respondia: “Ah, eu sou de Braga, lá ainda não chegou!”.

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De facto, a Braga em que eu cresci era orgulhosamente a cidade mais católica de Portugal, onde práticas medievas eram lugar-comum, com uma promiscuidade assumida entre política e religião, e uma igreja muito focada em identificar e eliminar (até hoje é polémica aberta se esta eliminação foi simbólica ou factual) os “padres vermelhos”.

Cresci num ambiente de muita censura, de pouca expressão espontânea, recordo-me de me sentir desconfortável sempre que, na rua, se falava alto, como se os famosos ouvidos que as paredes teriam continuassem nas suas pidescas missões. De facto, nada recordo do 25 de Abril de 1974, tinha cinco anos e não tenho memória de qualquer mudança na minha vida. Passei a infância e a adolescência numa (auto?) censura, sobretudo nos temas associados à sexualidade, tema tabu e onde o conservadorismo religioso impunha as regras. Parece que há quem queira voltar a esses tabus, com medo das liberdades individuais.

No dia em que escrevo estas linhas, uma notícia num jornal de referência revela os dados de uma sondagem: apesar de a maioria das pessoas em Portugal achar a democracia “preferível”, quase metade apoiaria um “líder forte sem eleições”. Parei para ler o título de novo, com alguma incredulidade. Abri a notícia. Reparei logo que “líder” era, por defeito, apresentado no masculino. Ainda aqui estamos? E depois, parece ser que o mais típico representante deste saudosismo pelo líder forte e não democrático é a pessoa da minha geração e que “não gosta de política”.

Este 25 de Abril será especial. Nos seus 50 anos, os seus valores de Liberdade, Solidariedade e Fraternidade – tão central esta na Grândola do Zeca Afonso – estão a ser postos em causa de uma forma assumida, quase orgulhosa. Perante a perda da qualidade de vida e dos privilégios que o atual sistema consumista e capitalista cegamente impõe ao facilitar a acumulação de riqueza por uns poucos para miséria dos/das demais, muitas e muitos preferem culpar os mais fracos, os “outros”, e também as minorias, a quem querem privar das liberdades conquistadas nesta caminhada de 50 anos de democracia.

Este ano, descerei a Avenida da Liberdade, cravo ao peito e na alma, particularmente emocionado. Pela primeira vez, sinto que essa toponímia pode vir a ser posta em causa. A Liberdade parece ser uma avenida menos percorrida. Consola-me saber que é entre a juventude que os valores de Abril são mais valorizados. Marchemos juntas, todas as gerações. 25 de Abril, Sempre!


Conheça os últimos artigos publicados.

Albuquerque, S., Henriques, M., Rosa, P. J., Delalibera, M., Neimeyer, R. A., Coelho, A., & Batista, J. (2024). Validation of the Portuguese version of the Integration of Stressful Life Experiences Scale (ISLES) in a sample of bereaved individuals. Death Studies. https://doi.org/10.1080/07481187.2024.2334098

Bernardes, S. F., Brandão, T., de Matos, M. O., & Ferreira-Valente, A. (2024). Social Support for Functional Dependence, Activity Patterns, and Chronic Pain Outcomes: A Cross-Lagged Mediation Panel Study. Health Psychology. https://doi.org/10.1037/hea0001370

Brandão, T., Martins, I., Torres, A., & Remondes-Costa, S. (2024). Effect of online Kundalini Yoga mental health of university students during Covid-19 pandemic: A randomized controlled trial. Journal of Health Psychology. https://doi.org/10.1177/13591053231220710

Brandão, T., & Simão, S. (2024). The Lum emotional availability of parents scale among Portuguese adolescents: a psychometric evaluation. European Journal of Developmental Psychology. https://doi.org/10.1080/17405629.2024.2333585

Caçador, S., Sousa, D., & Cooper, M. (2024). Inside the consulting room of a highly effective therapist: An analysis of first sessions. Counselling and Psychotherapy Research, 24(2), 681–691. https://doi.org/10.1002/capr.12705

Compare, C., Rivero, C., Vargas Moniz, M. J., & Albanesi, C. (2024). Autonomy, competence, and relatedness: unpacking faculty motivation in service-learning. Higher Education Research and Development. https://doi.org/10.1080/07294360.2024.2325152

Correia, I., Oliveira, P. A., Antunes, M. L., Raimundo, M. D. G., & Moreira, A. C. (2024). Is There Evidence of Crohn’s Disease Exclusion Diet (CDED) in Remission of Active Disease in Children and Adults? A Systematic Review. Nutrients, 16(7). https://doi.org/10.3390/nu16070987

Cunha, O., Caridade, S., de Castro Rodrigues, A., Cruz, A. R., & Peixoto, M. M. (2024). Perpetration of Intimate Partner Violence and COVID-19-Related Anxiety During the Second Lockdown in Portugal: The Mediating Role of Anxiety, Depression, and Stress. Journal of Family Violence, 39(3), 397–408. https://doi.org/10.1007/s10896-023-00498-7

Cunha, O., Pereira, B., Sousa, M., & Rodrigues, A. C. (2024). Cognitive behavioural “third wave” therapies in the treatment of justice-involved individuals: A systematic review. Aggression and Violent Behavior, 76. https://doi.org/10.1016/j.avb.2024.101923

De Araújo, C. B., Lima, M. R., Albuquerque, P., Alquezar, R. D., Barreiros, M., Jardim, M., Gangenova, E., Machado, R. B., Phalan, B. T., Roos, A. L., Rosa, G. L. M., Saturnino, N., Simões, C. R., Torres, I. M. D., Varela, D., Zurano, J. P., Marques, P. A. M., & dos Anjos, L. (2024). Acoustic monitoring of anurans and birds in tropical biomes. Biotropica. https://doi.org/10.1111/btp.13307

Dede Yildirim, E., Frosch, C. A., Santos, A. J., Veríssimo, M., Bub, K., & Vaughn, B. E. (2024). Antecedents to and outcomes associated with teacher–child relationship perceptions in early childhood: Further evidence for child-driven effects. Child Development, 95(3), 679–698. https://doi.org/10.1111/cdev.14033

dello Russo, S., Mayrhofer, W., Caetano, A., & Passos, A. (2024). High-commitment HRM practices during the financial crisis in Portugal: Employees’ and HR perspectives. European Management Review, 21(1), 204–219. https://doi.org/10.1111/emre.12574

Domingos, S., Gaspar, R., & Marôco, J. (2024). Exposure to heat wave risks across time and places: Seasonal variations and predictors of feelings of threat across heat wave geographical susceptibility locations. Risk Analysis. https://doi.org/10.1111/risa.14294

Guedes, F. B., Cerqueira, A., Marques-Pinto, A., Branco, A., Galvão, C., Sousa, J., Goulao, L. F., Bronze, R., Viegas, W., Gaspar, T., Moreno, C., & de Matos, M. G. (2024). School and family ecosystem: Incentives and barriers to school–family communication. European Journal of Education. https://doi.org/10.1111/ejed.12620

Junça-Silva, A., & Caetano, A. (2024). Daily uncertainty may overshadow the role of perceived manager effectiveness on daily performance via experienced daily positive affect: A multilevel study. Scandinavian Journal of Psychology. https://doi.org/10.1111/sjop.13000

Kaźmierczak, M., Pawlicka, P., Anikiej-Wiczenbach, P., Łada-Maśko, A., van IJzendoorn, M. H., & Bakermans-Kranenburg, M. J. (2024). Couples’ empathy and sensitive responsiveness to a crying baby simulator. Journal of Social and Personal Relationships. https://doi.org/10.1177/02654075241240078

Layton, K. K. S., Brieuc, M. S. O., Castilho, R., Diaz-Arce, N., Estévez-Barcia, D., Fonseca, V. G., Fuentes-Pardo, A. P., Jeffery, N. W., Jiménez-Mena, B., Junge, C., Kaufmann, J., Leinonen, T., Maes, S. M., McGinnity, P., Reed, T. E., Reisser, C. M. O., Silva, G., Vasemägi, A., & Bradbury, I. R. (2024). Predicting the future of our oceans—Evaluating genomic forecasting approaches in marine species. Global Change Biology, 30(3). https://doi.org/10.1111/gcb.17236

Manquinho, S., Albuquerque, S., Delalibera, M., Coelho, A., & Salvador, Á. (2024). “I could not give him the funeral he deserved”: The role of alternative mourning rituals during the pandemic. Current Psychology, 43(15), 13668–13678. https://doi.org/10.1007/s12144-023-05305-6

Nóblega, M., Monteiro, L., Santos, C., Diniz, E., Guimet, M., Ugarte, A., & Marinelli, F. (2024). Father’s Engagement in Direct Care Is Associated With Children’s Social Competence for Preschool Boys but Not Girls in Peru. Psychology of Men and Masculinity. https://doi.org/10.1037/men0000466

Patrão, I., Borges, I., Sobral, P., & Moreira, A. (2024). Portuguese Validation of a Reduced Version of the IAT (Internet Addiction Test) Scale—Youth Version. Psychiatry International, 5(1), 89–100. https://doi.org/10.3390/psychiatryint5010007

Prada, M., Guedes, D., Garrido, M. v, & Saraiva, M. (2024). Normative ratings for the Kitchen and Food Sounds (KFS) database. Behavior Research Methods. https://doi.org/10.3758/s13428-024-02402-7

Ribeiro-Gonçalves, J. A., Jesus, J. C., Costa, P. A., & Leal, I. (2024). Sexual Stigma and Mental Health of LGB Older Adults: A Systematic Scoping Review. Sexuality Research and Social Policy. https://doi.org/10.1007/s13178-024-00965-w

Sabino, A., Gonçalves, S. P., & Cesário, F. (2024). Linking organizational cynicism to prosocial voice and defensive silence through the mediating role of bullying at work. International Journal of Organizational Analysis. https://doi.org/10.1108/IJOA-12-2023-4119

Santos, P. C., da Silva, W. R., Marôco, J., & Campos, J. A. D. B. (2024). Cross-cultural adaptation and psychometric investigation of the palatable eating motives scale (PEMS) for a sample of Brazilian adults. Current Psychology, 43(7), 6360–6370. https://doi.org/10.1007/s12144-023-04796-7

Saraiva, M., Garrido, M. v, Viegas, C., & Prada, M. (2024). Nutritional Profile and consumers’ Perceptions of Cereal Bars. Journal of Food Products Marketing, 30(3), 89–103. https://doi.org/10.1080/10454446.2024.2340446

Silva, B. N. S., de Campos, L. A., Maroco, J., & Campos, J. A. D. B. (2024). The oral health impact profile and well-being on mothers and preschool children. BMC Oral Health, 24(1). https://doi.org/10.1186/s12903-024-04137-5

Sobreira, F. v, Luís, A. R., Alves, I. S., Couchinho, M. N., & dos Santos, M. E. (2024). Raise your pitch! Changes in the acoustic emissions of resident bottlenose dolphins in the proximity of vessels. Marine Mammal Science, 40(2). https://doi.org/10.1111/mms.13090

Theeuwes, J., Huang, C., Frings, C., & van Moorselaar, D. (2024). Statistical Learning of Motor Preparation. Journal of Experimental Psychology: Human Perception and Performance, 50(2), 152–162. https://doi.org/10.1037/xhp0001174

Theeuwes, J., Snell, J., Koning, T., & Bucker, B. (2024). Self-Explaining Roads: Effects of road design on speed choice. Transportation Research Part F: Traffic Psychology and Behaviour, 102, 335–361. https://doi.org/10.1016/j.trf.2024.03.007

Vargas Moniz, M., Conde, M. J., Dulce, M., & Ornelas, J. (2024). Fostering participation of women survivors of violence in community-based advocacy & prevention networks: contributions towards a collaborative model. Community Psychology in Global Perspective., 10(1–2), 93–115. https://www.scopus.com/inward/record.uri?eid=2-s2.0-

Ventura, F., Granadeiro, J. P., Catry, P., Gjerdrum, C., de Pascalis, F., Viveiros, F., Silva, I., Menezes, D., Paiva, V. H., & Silva, M. C. (2024). Allochrony is shaped by foraging niche segregation rather than adaptation to the windscape in long-ranging seabirds. Movement Ecology, 12(1). https://doi.org/10.1186/s40462-024-00463-z

Vicente, P., Almeida, J., Ribeiro, L., Castanho, S., Candeias-Mendes, A., Pousão-Ferreira, P., & Faria, A. M. (2024). Effects of Water Temperature and Structural Habitat Complexity on the Routine Swimming Speed and Escape Response of Post-Settlement Stage White Seabream. Oceans, 5(1), 38–47. https://doi.org/10.3390/oceans5010003

Fonte: Centro de Documentação do Ispa | SCOPUS
Carlos Lopes / Patrícia Santos

 

Sessão de Poster – “Tarefa de Seleção de Cartões e Esquemas Pragmáticos de Raciocínio”

Inaugura-se dia 07 de maio, pelas 12h30 e às 18h30, a exposição de posters denominada “Tarefa de Seleção de Cartões e Esquemas Pragmáticos de Raciocínio”. Esta mostra, integrada na unidade curricular de Psicologia Cognitiva II do ano de 2024, apresentará mais de 90 posters nos corredores do Ispa.

07 maio | 12h30 às 18h30 | Corredores do Ispa.

Entrada Livre.

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Feira de Mestrados Ispa: Uma Janela para a Excelência Académica

O Ispa abre as suas portas no dia 14 de maio para uma Feira de Mestrados destinada a todos aqueles que desejam avançar com as suas carreiras e conhecimentos nas áreas de Psicologia, Biociências e Educação. Este evento contará com duas sessões de esclarecimento principais — uma pela manhã e outra à tarde — seguidas de sessões detalhadas para cada um dos 13 mestrados. Uma oportunidade perfeita para interagir com coordenadores e estudantes dos programas, esclarecendo dúvidas e descobrindo qual curso se alinha melhor com seus objetivos profissionais e académicos.

14 maio | 10h – Sala de Atos | 14h Auditório Vítor Almada

Entrada Livre.

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Open Day – Psicologia

Open Day da licenciatura de Psicologia no Ispa – Instituto Universitário, uma jornada única onde poderás mergulhar no fascinante mundo da Psicologia. Este dia não é apenas uma porta aberta para conheceres o nosso curso; é uma oportunidade para explorares o teu interesse e paixão pela compreensão da mente humana.

20 maio | 09h00 | Ispa – Instituto Universitário.

*Infelizmente, já não temos vagas.

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Conferência | O impacto da inteligência artificial no ambiente de trabalho

No próximo dia 20 de maio, às 17h30, o Ispa será palco da conferência “O impacto da inteligência artificial no ambiente de trabalho”, liderada por Maria Kol, Diretora de Recursos Humanos na Microsoft Portugal. O evento faz parte do ciclo “Novas Profissões em Ciências Cognitivas e do Comportamento” e explorará como a inteligência artificial está a transformar o mercado de trabalho. A experiência de Maria Kol em gestão de recursos humanos em várias empresas de renome proporcionará uma análise profunda de como a tecnologia pode ser integrada de forma eficaz no desenvolvimento de equipas e na gestão organizacional.

20 maio | 17h30 | Sala de Atos do Instituto Universitário.

Entrada livre.

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Open Day – Biologia

No coração da ciência, há um mundo a ser explorado, e o Ispa – Instituto Universitário convida-te a ser o protagonista nesta descoberta. O nosso Open Day de Biologia é a porta de entrada para um universo onde a vida se revela em todas as suas formas e mistérios.

Não percas esta oportunidade de dar os primeiros passos numa jornada fascinante pelo mundo da Biologia. O Ispa espera por ti para desbravares o desconhecido e inspirares-te na construção do teu caminho científico.

21 maio | 14h00 | Ispa – Instituto Universitário.

Inscreve-te aqui.

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Open Day – Ciências Cognitivas e do Comportamento

Numa era em que o conhecimento sobre como pensamos, sentimos e agimos é mais crucial do que nunca, esta licenciatura oferece-te as chaves para desvendar os mistérios da mente humana. E o melhor? É a única oportunidade do género em todo o país, uma oportunidade única de te juntares a uma comunidade de curiosos, inovadores e futuros líderes na área.

22 maio | 10h00 | Ispa – Instituto Universitário.

*Infelizmente, já não temos vagas.

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Open Day – Educação Básica

No coração de uma comunidade vibrante e inovadora, onde cada ideia tem o potencial de criar mudanças significativas, a nossa licenciatura em Educação Básica abre portas para um futuro repleto de possibilidades. Este é o momento perfeito para mergulhares numa experiência educativa única, onde a teoria e a prática se entrelaçam para te equipar com conhecimentos e habilidades fundamentais para marcar a diferença no mundo da educação.

23 maio | 09h00 | Ispa – Instituto Universitário.

*Infelizmente, já não temos vagas.

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Está aberta a 1ª fase de candidaturas para as Pós-Graduações.

Conheça o nosso catálogo de pós-graduações em fi.ispa.pt

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É o instrumento mais usado para a avaliação da inteligência. A WISC-III é uma medida da capacidade intelectual que pode ser usada em contextos educacionais, clínicos, neuropsicológicos, forenses ou de investigação.
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A saúde mental dos jovens depende de vários fatores como as mudanças físicas derivadas da adolescência, mudanças emocionais, sociais e a exposição à pobreza, abuso ou violência. Estes fatores aliados às mais recentes estatísticas revelam a importância de percebermos o impacto que a saúde mental tem no comportamento dos jovens.

Se este tema lhe interessa e trabalha com crianças, visite o curso “Impacto da saúde mental no comportamento dos jovens”

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O Serviço de Candidaturas & Atendimento Académico tem como objetivo um contacto mais próximo e facilitado com os seus estudantes e candidatos, gerindo vários canais de atendimento, nomeadamente atendimento remoto.

Podem contactar-nos através de:
candidaturas@ispa.pt | sa@ispa.pt
Atendimento +351 218 811 700 (opção 1 e 2)
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