Ispa N1 Minuto | Newsletter #15 – fevereiro 2022

Educar para o amor

Acabei de entrar para a equipa de comunicação do Ispa e lançaram-me o desafio de escrever o editorial da newsletter de fevereiro. O tema: Educar para o amor!

Tenho quatro filhos e seria de esperar que dominasse, pelo menos, o tema da educação! Mas, curiosamente, remeto-me mais para a minha própria educação. Fui educada no seio de uma família em que imperava o amor, o respeito, o cuidado pelo próximo – valores que se tornam tão enraizados, que contagiam gerações futuras. Não que de família desestruturada ou não tão amorosa, não possa sair um ser humano amado, mas onde há amor, prolifera o amor!

Educar, preparar para a vida, transmitir valores e conhecimento, são – talvez – das tarefas mais difíceis que nos são atribuídas enquanto pais. E fazê-lo com amor torna-se, no meu entender, obrigatório, premente! Talvez seja esta a forma de assegurar que o ciclo continua, que a corrente não é quebrada e que estaremos a formar pessoas amadas e consequentemente mais capazes, confiantes e felizes.

Por isso, faço sempre o exercício de educar com respeito, com a atenção que cada um requer. Respeitando as desigualdades e diferenças de cada, com reforço positivo, com carinho, motivação e paciência.

Faço por apetrechá-los de capacidades, de formação, de educação que um dia lhes permita ter liberdade de escolha e capacidade de decisão. De escolher entre o certo e o errado, respeitando os demais em amor e para o amor.

Penso que viver o amor, mais do que ser amado, é amar! E assim se educa para o amor, amando!

Maria Cabral
Técnica do Gabinete de Comunicação

“Incorrigivelmente português, mas atípico”

De seu nome completo Manuel Eduardo de Noronha Gamito Afonso dos Santos, completou 60 anos (“com um certo espanto”) e é solteiro. Tem (“até ao momento”) três filhos maravilhosos, já adultos.

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Nasceu em Queluz, concelho de Sintra, mas cresceu sobretudo em Oeiras, onde agora vive novamente. Nunca se quis mudar para nenhum dos muitos países que visitou, apesar de sempre adorar as suas viagens. Sente-se “incorrigivelmente português, mas atípico”, e considera que viver perto do mar é um privilégio valioso. Lamenta o “terrível estado cultural da nossa população, o maior problema nacional”, mas não admite que se critique o País na presença de estrangeiros.

Recorda da sua infância um ambiente caloroso e feliz, em circunstâncias economicamente desafiantes, mas acompanhado por “gente muito boa” (pais, uma irmã e três irmãos). Beneficiou de um pai que, apesar de ter poucos estudos, lhe transmitiu desde a infância o amor pelos livros, pela ciência, pela filosofia e pela arte, em longos passeios a pé e em visitas a museus. Procurou fazer o mesmo com os seus filhos, e parece que resultou.

Lembra-se de já aos 11 anos de idade ter anunciado que queria ser biólogo e estudar os seres do Oceano. Teve (e tem) outros interesses, mas prevaleceu a vocação da Biologia, “de longe a ciência mais bela que existe”, como proclama aos estudantes do Ispa que escolheram o curso de Biologia. Fez o Liceu em Oeiras, um ano em Nova Iorque num programa de intercâmbio, a licenciatura e o doutoramento em Biologia na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Depois de uma curta passagem pela docência no ensino secundário, começou a trabalhar no Ispa em 1985 pela mão do seu mentor, o Professor Vítor Almada, já na altura um dos nomes venerados da Biologia em Portugal. A inteligência penetrante que transmitia, a sua cultura e a memória prodigiosas, e a seriedade intelectual, fizeram dele um modelo inesquecível, e muito lembrado por todos os seus pupilos. A proximidade e a orientação deste histórico Ispiano constituem um dos legados que mais preza. Mantém a amizade e o convívio com outros colegas mais velhos que conheceu no Ispa, como os Professores António Bracinha Vieira, Emílio Salgueiro e António Melo, a quem também deve muitos ensinamentos.

Da sua experiência no Ispa valoriza imenso as memórias dos milhares de alunos que conheceu e com quem aprendeu, as dezenas de teses que orientou e todos os biólogos e psicólogos mais jovens que influenciou. Tem hoje no Ispa uma pequena equipa de assistentes, colaboradores e colegas mais próximos “que é um luxo, dos pontos de vista científico, pedagógico e humano”.

Aprecia muito na sua profissão a grande variedade de ambientes e de trabalho: a solitária preparação das aulas e de artigos, a interação com os alunos “ao vivo”, as deslocações e os contactos frequentes com outras instituições, as provas, as palestras e os congressos, o fieldwork no mar, toda a vivência do mundo natural. Vibra sempre com o “frisson aditivo” das aulas (sente-se um “animal da sala de aula”), e orgulha-se do seu extenso mandato como Provedor do Estudante. Tem desempenhado ao longo dos anos várias outras funções institucionais, “primeiro sempre com horror, depois com resignação”, pois nunca desenvolveu competências administrativas nem “visão estratégica”. Agora é Diretor da Escola de Biociências, uma honra e uma responsabilidade “assustadoras”. Identifica-se como “parte da mobília do Ispa”, e já não consegue recordar bem como era a vida antes de aqui trabalhar. Só tem um endereço de email (manuel@ispa.pt), que usa “para tudo, desde o século passado”.

Fora do Ispa, goza a distinção de ser regularmente professor-convidado da Universidade Federal de Juiz de Fora, no Brasil, onde “se sente em casa”, e que lhe trouxe “a oportunidade fabulosa” de orientar estudantes e fazer trabalho de campo no rio Amazonas. Também assinala o muito que aprendeu sobre comportamento animal, e as pessoas marcantes que conheceu graças a uma longa colaboração com o Zoomarine, como consultor científico.

Considera que, em termos de carreira de investigação, é “um gajo perfeitamente irrelevante”, mas também sabe que enveredou por uma área de pesquisa de difícil progresso. Fantasiou vir a compreender os processos de comunicação e a vida mental que alguns mamíferos desenvolveram no meio marinho, mas sente que estamos longe disso. Esta área científica “gera muita narrativa, mas, contrariamente ao que as pessoas possam pensar, há poucas certezas sólidas”. E fazer avanços significativos no entendimento dos sons subaquáticos exigiria meios, uma dedicação e capacidades que nunca teve. Ainda assim, o trabalho nesta problemática tem sido empolgante, com incursões também nas áreas da biologia da conservação e do bem-estar animal. Não desistiu de fazer “uma pequena descoberta sobre a Natureza”, o seu sonho de sempre.

Como nunca teve dúvidas sobre o seu destino na Biologia, não chegou a sofrer pela ausência de talento musical, mas teria gostado de ser músico. Falta-lhe igualmente aptidão para as artes plásticas, mas o deleite que a pintura clássica lhe proporciona já o levou a considerar fazer um curso de História da Arte, “numa próxima reencarnação”. Nas viagens, procura sempre os museus de arte das cidades menos conhecidas, onde se encanta com “surpresas maravilhosas em espaços lindos e pouco concorridos”. Também teria gostado de ser piloto da aviação comercial, um mundo que muito admira, apesar das reservas ambientais.

Procura ter cada vez mais tempo livre (“o que é muito difícil”), para a leitura, a música, o cinema, os treinos, os passeios de moto. Preocupa-se com a proteção do seu “pobre cérebro”, e, portanto, raramente vê televisão, e não usa redes sociais. Como cidadão dedica-se à causa pelo fim das touradas, “subversivamente, porque o contexto assim o exige”. É praticante federado de Krav Maga há alguns anos, além de manter o hábito de outros treinos mais ligeiros. Escusou-se a qualquer tipo de confinamento, dada a sua “indiferença covidiana”, e voltou aos cinemas logo que reabriram. Lamenta não saber tocar outros instrumentos musicais além do seu tambor xamânico, mas não perde uma ópera no São Carlos ou no CCB, e também “curte” concertos de rock alternativo. (Lastima o adiamento do espectáculo dos Wolf Alice marcado para o Coliseu a 3 de março, mas “cá os espera em outubro”.)

Costuma ler dois ou três livros ao mesmo tempo, que vai alternando “conforme os apetites”. Na não-ficção, o último que completou foi A Book of Silence, de Sara Maitland, uma “reflexão autobiográfica e erudita sobre os efeitos psicológicos da procura do silêncio, e as revelações naturalísticas e metafísicas resultantes do isolamento voluntário”. Das leituras recentes na ficção, recomenda o “poderoso” A Vida Mentirosa dos Adultos, de Elena Ferrante.

 

Fotografia junto à obra ‘The Battle for the Humankind’ de Luís Geraldes, em exposição permanente no Ispa, no Auditório Vítor Almada.


O que somos no mundo online – ficção ou realidade?

Artigo de opinião por Ivone Patrão (Psicóloga Clínica e da Saúde, docente e investigadora do Ispa – Instituto Universitário e Fundadora do Projeto Geração Cordão)

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A acessibilidade simples e fácil à tecnologia, a rapidez de interação e a recompensa imediata no mundo online são factores que ajudam na tomada de decisão para aceder à socialização digital. Pode acrescentar-se um outro factor: online pode, até, haver a possibilidade de se criar um self idealizado, de que se goste mais, associado à crença que será mais gostado pelos outros.

As relações online podem amparar o sentimento de pertença, de proximidade, e de partilha. Contudo, na presença física do outro há um plus, isto é, há o toque, o cheiro, e o contacto ocular. Online, isso ainda não é possível. O metaverso, que possibilitará a imersão em experiências com recurso à realidade virtual e aumentada, poderá ser visto por uns como uma solução para essa impossibilidade, e por outros, como uma alienação da realidade, difícil de entender e, até, de a querer experimentar, pela sua necessidade de ligação ao físico e ao que é presente.

A investigação tem vindo a demonstrar que um dos riscos do mundo online é a dependência da tecnologia. Não só do jogo online e da sua parte social, mas também das redes sociais, no geral. Não se trata só de passar muitas horas em relação com a tecnologia, mas também de sentir cada vez mais a necessidade de se relacionar com a tecnologia como mediadora, sem ter de se mostrar fisicamente. A perda de interesses offline e a intensificação de conflitos no face a face, sem uma tentativa eficaz para os resolver, podem fidelizar o individuo ao que existe no mundo online, e condicionar o desenvolvimento de competências sociais e de auto-regulação das suas emoções. Dessa forma, a tecnologia pode servir como um escape, que facilita a gestão das emoções negativas.

Algumas características podem facilitar a apresentação de um self idealizado online. Por exemplo, a baixa auto-estima, a percepção de alterações na imagem corporal, a vulnerabilidade psicológica, as dificuldades na interação com o outro, entre outras. O mundo online pode passar a ser o mundo real. Nesse mundo o self idealizado, existe. O próprio sente a sua auto-estima reforçada. E as outras pessoas gostam dele, seguem-no, atribuem-lhe likes, comunicam com ele. Como se o próprio, e as relações de pertença só pudessem existir com a tecnologia pelo meio. O retorno é imediato e o confronto online pode acontecer com delay. Será que se quer potenciar esta construção de self´s idealizados?

É essencial uma aposta na promoção do uso saudável da tecnologia, desde a infância. Uma das directrizes da Organização Mundial da Saúde é a supervisão do número de horas que as crianças passam com a tecnologia ao colo, limitando o acesso a ecrãs, por exemplo, até aos 2 anos de idade. A introdução da tecnologia deve ser gradual, dando atenção ao número de horas, mas também aos conteúdos apropriados ao nível de maturidade da criança, e ao nível de literacia digital que vai conquistando. A relação com tecnologia pode ser um processo de aprendizagem colaborativo, de co-construção, entre a criança, a escola e a família, pela análise das vantagens e dos riscos. Antes da tecnologia surgir na vida da criança, deverá surgir o vínculo, o afecto, a exploração do meio, o reforço, a regra, a pertença. A tecnologia não deverá ser a única a dar-lhe colo e a definir o seu amor próprio, aquilo que é, o que é capaz de fazer, e as suas experiências relacionais. Por isso, um dos desafios actuais passa pelo investimento no onlineoffline balance.


“A dor é inevitável, o sofrimento é opcional.”

Nos próximos dias 30 e 31 de março, o Ispa vai realizar o encontro científico Ispa Psychology & Pain Management: A State-of-the-Science Update, dedicado ao contributo da psicologia na gestão da dor e às pessoas com dor aguda e/ou crónica.

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Este evento realiza-se no âmbito do projeto de investigação COPAHS, liderado pela investigadora do Ispa – Instituto Universitário, Alexandra Ferreira-Valente, financiado pela Fundação BIAL e que estuda os efeitos de diferentes estratégias para lidar com a dor.

Com esta conferência, o Ispa pretende dar visibilidade aos resultados mais recentes da investigação no domínio da intervenção psicológica baseada na evidência junto de pessoas com dor e a sua aplicabilidade ao contexto português. Serão apresentados os efeitos de abordagens novas e integrativas na experiência de dor.

Segundo Alexandra Ferreira-Valente, o evento posiciona-se como uma plataforma de encontro de profissionais e investigadores nacionais a trabalhar neste domínio, o que irá assegurar o desenvolvimento de um olhar integrado da problemática, que afeta mais de 37% da população adulta em Portugal.

Doutorada em Psicologia pela Universidade do Porto, Investigadora e Membro Integrado do William James Center for Research do Ispa – Instituto Universitário, e investigadora em pós-doutoramento do Departamento de Medicina de Reabilitação, da Universidade de Washington, Alexandra Ferreira-Valente conduz investigação nas áreas de psicologia da dor e ajustamento psicológico em pessoas com doenças crónicas. Tem formação em Terapias Cognitivo-Comportamentais, assim como em Neuropsicologia e Envelhecimento, e está associada a diferentes projetos de investigação no âmbito da psicologia da saúde, como investigadora principal. De destacar o seu papel em investigação financiada sobre o papel moderador da cultura nos processos de ajustamento à dor crónica e sobre práticas e estratégias psicológicas e espirituais dirigidas a pessoas com dor.

Alexandra Ferreira-Valente tem expectativas elevadas em relação a este encontro científico, e espera que o mesmo permita o desenvolvimento de sinergias conducentes a uma melhor resposta dos serviços de saúde e das equipas de profissionais junto de pessoas com dor – visto que aqui se reunirão investigadores nacionais e internacionais de topo neste campo.

O painel de oradores deste evento conta com reconhecidos investigadores e profissionais da área, entre os quais Mark P. Jensen (Universidade de Washington, EUA), Melissa A. Day (Universidade de Washington, EUA; Universidade de Queensland, Austrália), Arndt Büssing (Universidade de Witten/Herdecke, Alemanha), Patrícia Pinto (Universidade do Minho, Portugal) e Naide Ferreira (Associação Portuguesa para o Estudo da Dor).


International Attachment Conference (IAC) no Ispa

De 14 a 16 de julho o Ispa recebe a International Attachment Conference (IAC), a maior conferência bianual sobre vinculação, em parceria com a SEAS – Society for Emotion and Attachment Studies.

O foco da IAC2022 é apoiar e divulgar a investigação científica sobre vinculação e responsividade dos cuidadores ao longo da vida.

Submissões empíricas, teóricas, metodológicas e translacionais de investigadores e profissionais de todo o mundo em todas as disciplinas relacionadas com a vinculação são bem-vindas.

São incentivadas submissões de investigadores em todas as fases de carreira.

A submissão de abstracts para o simpósio, apresentação de papers e de posters está aberta até dia 15 de março.

O evento terá um formato híbrido, com possibilidade de participação presencial ou online – inscrições abertas.

+ Info no site da conferência »


Prémio Ispa de Investigação em Psicologia e Ciências do Comportamento – Edição de 2022

Até 31 de março, estão abertas as candidaturas ao Prémio Ispa de Investigação em Psicologia e Ciências do Comportamento, edição de 2022.

Este prémio tem como objetivo estimular a investigação e inovação, o método, a criatividade e o rigor científico, desenvolvidos por jovens investigadores em Portugal no domínio da Psicologia e das Ciências do Comportamento.

O Prémio Ispa tem uma periodicidade anual e visa distinguir cientistas com menos de 35 anos e que tenham obtido o último grau* há menos de 5 anos, cujos trabalhos de investigação tenham sidos realizados numa instituição de I&D nacional e publicados em revistas internacionais nos últimos 3 anos. Além do percurso profissional do candidato, serão valorizados a originalidade, a fundamentação científica do trabalho apresentado e o impacto da contribuição científica para a área disciplinar em que se insere.

É admitido a concurso um único trabalho original por candidato, publicado em revista internacional da especialidade indexada e revista por pares, no qual o candidato seja primeiro autor ou coautor (desde que seja reconhecido na publicação como tendo contribuição idêntica à do primeiro autor).

* a obtenção do grau académico de Agregação não será considerada para efeitos deste concurso.

+ Info e candidaturas »


ARTIGOS PUBLICADOS

De 14 a 16 de julho o Ispa recebe a International Attachment Conference (IAC), a maior conferência bianual sobre attachment (apego), em parceria com a SEAS – Society for Emotion and Attachment Studies.

  • Sinval, Jorge, van Veldhoven, M., Oksanen, T., Azevedo, L. F., Atallah, Á. N., Melnik, T., & Marôco, João. (2021). Interventions for improving recovery from work. Cochrane Database of Systematic Reviews. https://doi.org/10.1002/14651858.CD014518
  • Campos, L. A., Peltomäki, T., Marôco, João, & Campos, J. A. D. B. (2021). Use of oral health impact profile-14 (OHIP-14) in different contexts. what is being measured? International Journal of Environmental Research and Public Health. https://doi.org/10.3390/ijerph182413412
  • Baúto, R. V., Cardoso, J., & Leal, Isabel. (2021). Child sexual offenders typologies: An exploratory profile model using multiple correspondence and cluster analysis of portuguese convicted offenders sample. Journal of Forensic Psychology Research and Practice. https://doi.org/10.1080/24732850.2021.1999055
  • Silva, Luísa, Moço, S. A., Antunes, Maria L., Ferreira, A. S., & Moreira, A. C. (2022). Dietary acid load and relationship with albuminuria and glomerular filtration rate in individuals with chronic kidney disease at predialysis state. Nutrients. https://doi.org/10.3390/nu14010170
  • Díaz-Abad, L., et al. (Patrício, Ana R.). (2022). eDNA metabarcoding for diet analyses of green sea turtles (Chelonia mydas). Marine Biology. https://doi.org/10.1007/s00227-021-04002-x
  • Reis, C., Tecedeiro, Miguel, Pellegrino, P., Paiva, T., & Marôco, João. (2021). Psychometric properties of the Oldenburg Burnout Inventory in a Portuguese sample of aircraft maintenance technicians. Frontiers in Psychology. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2021.725099
  • Ventura, F., Granadeiro, J. P., Lukacs, P. M., Kuepfer, A., & Catry, Paulo. (2021). Environmental variability directly affects the prevalence of divorce in monogamous albatrosses. Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences. https://doi.org/10.1098/rspb.2021.2112
  • Basto-Pereira, Miguel, Gouveia-Pereira, Maria, et al. (2022). The global impact of adverse childhood experiences on criminal behavior: A cross-continental study. Child Abuse and Neglect. https://doi.org/10.1016/j.chiabu.2021.105459
  • Guilford, T., Padget, O., Maurice, L., & Catry, Paulo. (2022). Unexpectedly deep diving in an albatross. Current Biology. https://doi.org/10.1016/j.cub.2021.11.036
  • Guedes, Maryse, Ribeiro, Olívia, Freitas, Miguel, Rubin, K. H., & Santos, António J. (2022). USA and Portuguese young adolescents’ perceived qualities and satisfaction in their relationships with mothers, fathers and best-friends. Children. https://doi.org/10.3390/children9010026

Eurico Gonçalves | Evocação de Percurso: Automatismo Psíquico e Exploração do Acaso

“O gesto está na origem da linguagem. A linguagem gestual é universal, uma tendência nata do homem para se exprimir. A pintura gestual não ilude.” (Dalila d’ Alte Rodrigues)

O Centro Cultural Aziz Ab’Saber do Ispa – Instituto Universitário tem a honra de apresentar a exposição Eurico Gonçalves, Evocação de Percurso: Automatismo Psíquico e Exploração do Acaso.

Patente na Galeria Malangatana
Ispa – Instituto Universitário
Rua Jardim do Tabaco, 34 | 1149-041 Lisboa

Entrada livre

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Encontro científico Ispa Psychology & Pain Management: A State-of-the-Science Update

Nos próximos dias 30 e 31 de março o Ispa – Instituto Universitário vai realizar o encontro científico Ispa Psychology & Pain Management: A State-of-the-Science Update. Este evento realiza-se no âmbito do projeto de investigação COPAHS, que estuda os efeitos de diferentes estratégias para lidar com a dor aguda e/ou crónica.

O painel de oradores conta com reconhecidos investigadores e profissionais da área, entre os quais:
Mark P. Jensen (Universidade de Washington, EUA)
Melissa A. Day (Universidade de Washington, EUA; Universidade de Queensland, Austrália)
Arndt Büssing (Universidade de Witten/Herdecke, Alemanha)
Alexandra Ferreira-Valente (WJCR, Ispa – Instituto Universitário)
Patrícia Pinto (Universidade do Minho, Portugal)
Naide Ferreira (Associação Portuguesa para o Estudo da Dor)

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Ciclos de Conferências

Já está disponível a agenda completa do Ciclo de Conferências para os meses de março e abril.
Novos temas e novos oradores, todas as quintas-feiras, às 12h30 na Sala de Atos, no Ispa.
A entrada é livre para toda a comunidade Ispiana e público externo.
Estamos à vossa espera!

Agenda do Ciclo de Conferências »


Alunos do Ispa distinguidos no HR Management Challenge da APG

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Jorge Sinval e João Marôco publicam protocolo na Cochrane Database of Systematic Reviews

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Inauguração da exposição de Eurico Gonçalves na Galeria Malangatana do Ispa

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Rui Oliveira na RTP2

Ana Sabino na Visão

Miguel Correia no Público

Nuno Torres no Público

Isabel Leal na Human Resources Portugal

Ana Carina Valente no Expresso

A Students Welcome & Support Unit passa agora a ter a denominação de Serviço de Candidaturas & Atendimento Académico.

O Serviço de Candidaturas & Atendimento Académico continua a ter como objetivo um contacto mais próximo e facilitado com os seus estudantes e candidatos, gerindo vários canais de atendimento, nomeadamente atendimento remoto, que passou a estar disponível todos os dias úteis entre as 11h00 e as 12h00 e as 15h00 e as 16h00 através da plataforma zoom.

Links Zoom:
11h00 às 12h00
15h00 às 16h00

Está aberta a 1ª fase de candidaturas aos Concursos Maiores de 23 Anos e Estudante Internacional para o próximo ano letivo no Ispa.
Os calendários de acesso podem ser consultados aqui.

Podem contactar-nos através de:
candidaturas@ispa.pt  |  uase@ispa.pt
Linha Azul Candidaturas 808 10 17 17
Atendimento geral +351 218 811 700 (opção 1 e 2)
Segunda a sexta-feira 10:00 às 13:00 e 14:30 às 19:00
WhatsApp 910 873 413


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