Ispa N1 Minuto | Newsletter #25 – janeiro 2023

Ser ispiano não é só estudar no Ispa

Ser ispiano não é só estudar no Ispa; é uma experiência que nos desafia a abrir os horizontes, possibilitando uma diversidade de conexões e vivências, seja fora ou em palco. Sinto gratidão por ter conhecido tantos ispianos dispostos a “arregaçar as mangas” para fazer acontecer, tal como pelos seus testemunhos sobre o crescimento profissional e pessoal que as várias atividades extra-curriculares (das mais “académicas” às mais associativas) lhes potenciaram. Tendo passado por várias, não poderia concordar mais.

Enquanto membro da ActuaTuna, saúdo os ispianos das Tunas anteriores (muitos não conheci), e apelo à curiosidade dos ispianos mais recentes a ousar saber e arriscar conhecer alguns destes grupos.

Diogo R. Pereira
Alumnus Ispa, membro da comissão organizadora das comemorações dos 60 anos do Ispa e membro da ActuaTun

João Nuno dos Santos Tavares, alumnus e membro da comissão organizadora das comemorações dos 60 anos do Ispa, recorda o Ispa como “fazer parte de uma família que sabe viver na diferença aceitado múltiplos pontos de vista em prol de um bem comum”. Nas suas palavras, Ser Ispa é “fazer parte de uma comunidade que realmente se preocupa com o bem-estar do próximo”. Atualmente trabalha como Cheif Human Resources Officer EMEA na Teleperformance e colabora com 39 países entre Europa, África e Médio Oriente.

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Nome completo
João Nuno dos Santos Tavares.

Idade
45 anos.

Situação familiar
Casado, dois filhos (uma rapariga de 15 e um rapaz de 11).

Local de nascimento
Lisboa.

Foi aí que cresceu?
Sim.

Se pudesse reviver algo da sua infância, o que seria?
Tudo outra vez!

Lugar preferido?
Casa é sempre casa!

Tem algum hobbie? E “mania”?
Hobbies tenho o golfe, o cinema e a música (especialmente reggae). “Mania” só o Benfica.

Uma coisa que faz melhor do que ninguém?
Não creio que faço algo melhor que todos os outros, contudo há duas coisas que creio fazer muito bem: gerir o stress do dia a dia e gerir muito bem todos os minutos da minha agenda.

O que o fascina?
A família, os amigos e todos os bons momentos que passo com as pessoas que me são próximas.

O que os outros gostam em si?
A paixão que tenho por viver.

E o que odeiam?
A obstinação que tenho em alguns momentos.

O que queria ser quando era pequeno?
Veterinário.

Como foi a sua formação e porque escolheu essa área?
A escolha da área foi relativamente fácil, sempre quis trabalhar no mundo corporativo no âmbito do comportamento humano e na gestão da mudança e por isso estudar psicologia social e das organizações era a escolha mais óbvia para mim. Fui um aluno focado que fez o percurso escolar sem grandes desafios até concluir a licenciatura. Após ingressar no mercado de trabalho fiz várias certificações em instrumentos como o MBTI e em áreas como o Coaching.

Foi influenciado pelos seus pais ou familiares, nesta escolha?
Não, tive sempre a liberdade de fazer as escolhas que achava mais adequadas para mim contando com o apoio incondicional da minha família.

Como é que iniciou a sua carreira profissional?
Eu iniciei a minha carreira numa consultora de recursos humanos onde estive durante dois anos. Como referi anteriormente, o meu percurso profissional pauta-se pela vontade de experimentar vários desafios em múltiplos contextos. Assim, tive a oportunidade de trabalhar em multinacionais e em grandes empresas portuguesas. Trabalhei no estrangeiro e/ou em funções internacionais e fui experimentado várias áreas da gestão de recursos humanos que hoje me permitem ter uma visão mais holística da gestão de pessoas.

Um breve resumo da sua vida profissional?
Atualmente sou Cheif Human Reources Officer EMEA na Teleperformance e trabalho com 39 países entre Europa, África e Médio Oriente. Dediquei os primeiros 10 anos da minha carreira a trabalhar na área de formação e desenvolvimento tendo passado grande parte desse período na Volkswagen. Na CIMPOR tive a oportunidade de diversificar os meus conhecimentos e experiências, tendo inclusive sido diretor de recursos humanos de 3 países (África do Sul, Moçambique e Egito). Antes de ingressar na Teleperformance, estive 5 anos nos Recursos Humanos Corporativos da EDP onde liderei várias equipas em diferentes áreas de conhecimento (Diversidade e Inclusão, Gestão de performance, Voluntariado corporativo, compensação e atração de talento). Em 2019 assumi a responsabilidade de gerir os Recursos Humanos da Teleperformance Portugal, estando neste momento a transitar para uma nova função regional.

Como chegou ao Ispa?
Foi das decisões mais fácies da minha vida, eu queria estudar psicologia social e das organizações e o Ispa era a escola de referência em Portugal.

Duas pessoas essenciais ao longo da sua vida profissional? Porquê?
Diria que o meu primeiro manager na Volkswagen, um senhor alemão de 60 anos com uma experiência de vida extraordinária, que me fez crescer na forma como se gerem projetos com executivos de topo em ambientes altamente profissionais e competitivos. Posteriormente, a Paula Carneiro com quem trabalhei na CIMPOR e na EDP e com quem tive o prazer de desenvolver muitos projetos, alguns deles bastante arrojados, que colocaram os recursos humanos como um verdadeiro elemento estratégico nas referidas organizações.

Maior orgulho, em termos profissionais?
As amizades que construi por todas as empresas por onde passei é sem dúvida um dos maiores orgulhos que sinto. O segundo orgulho que tenho é poder dizer que todas as experiências profissionais que tive até hoje foram excecionais e sinto um entusiasmo enorme quando falo de todas elas.

Qual o maior obstáculo profissional que enfrentou?
Diria que o maior desafio que tive até hoje foi gerir os recursos humanos de uma empresa com 13000 colaboradores durante a pandemia.

O que mais o motiva, profissionalmente?
A capacidade que eu e aminha equipa temos para fazer mais e melhor todos os dias.

Se tivesse sido algo completamente diferente, o que teria sido?
Muito provavelmente Chef ou DJ.

Qual a melhor forma de conhecer e dar a conhecer?
Uma boa conversa, livre de preconceitos, onde as pessoas podem partilhar os seus pontos de vista sem julgamentos.

Tem sonhos?
O meu maior sonho é aproveitar todos os momentos da minha vida ao máximo com o mínimo de preocupações possível.

Gostava de voltar a estudar?
Sim, gostava de estudar economia.

Último livro que leu?
Inside the Nudge Unit de David Halpern.

Filme preferido?
Vários! Mas para simplificar Uma História Simples (David Lynch) , Os suspeitos do Costume (Bryan Singer) e Delicatessen (Jean-Pierre Jeunet).

Música preferida?
Three Little Birds (Bob Marley) / Running to stand still (U2).

Imagem preferida?
Qualquer fotografia de Sebastião Salgado.

O que é ser do Ispa?
Ser do Ispa é fazer parte de uma família que sabe viver na diferença aceitado múltiplos pontos de vista em prol de um bem comum. É fazer parte de uma comunidade que realmente se preocupa com o bem-estar do próximo.


Janeiro de 2023: o primeiro mês de um ano de Desafios e que pode ser o ano da Reflexão, Mudança e Inovação.

Artigo de opinião por Nádia Ferreira

Nádia Ferreira é professora e investigadora do Ispa – Instituto Universitário / CIE – Centro de Investigação em Educação. Tem como interesses de investigação a educação matemática, a formação de professores e o desenvolvimento curricular e de projetos em Educação.

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Enquanto docente, estar nas comemorações dos 60 anos do Ispa fez-me refletir sobre o papel que os diferentes episódios da história de uma organização podem trazer para sua identidade e missão. Acresce ao momento desta reflexão, o facto de estarmos em janeiro, mês de recomeços simbólicos em percursos que são sempre feitos de continuidades e transições. Por fim, escolher o mês de janeiro no ano das comemorações dos 60 anos para agraciar uma grande Mulher da Educação, Maria Emília Brederode Santos, é o mote perfeito para uma reflexão que se quer eficiente e que nunca será completa.

Olhar a linha do tempo dos 60 anos do Ispa é relembrar que todos os percursos são feitos de continuidades e roturas, recomeços e, portanto, de transições. Também é constatar que as estórias da História do Ispa estão repletas de pessoas… A história é feita por pessoas e as organizações são as pessoas!

Assim, enquanto docente ainda acabada de chegar a esta casa, não deixo de me surpreender com a história do Ispa que também se entrecruza com a história do nosso país. Percebemos que o Pensamento Crítico está presente quando diferentes intervenientes, ao longo do tempo, romperam com o status quo do que era conhecimento científico constituindo novas respostas de formação e investigação, revelando uma resposta de qualidade alicerçada na Excelência e Inovação com Humanismo e Solidariedade por todos e cada um dos elementos da Comunidade. As roturas na continuidade implicaram, com toda a certeza, um olhar para o passado perspetivando as mudanças necessárias no caminho da inovação.

Prova desta capacidade de pensar criticamente para inovar, temos, em 2015, a criação da parceria Ispa/ESEI Maria Ulrich, com oferta conjunta de licenciatura e mestrados que, em 2021, culminou na Escola de Educação aquando da criação das três Escolas do Ispa. Neste caminho fundiram-se harmoniosamente duas missões numa resposta única sustentada nos mesmos valores.

2023 é um ano de desafios que implicam olhar para o passado perspetivando as mudanças necessárias no caminho da inovação. Priorizando os desafios, cada um de nós, enquanto indivíduo que pertence a diferentes equipas, pode perspetivar as mudanças necessárias para dar resposta a realidades complexas e a um futuro incerto. Estou convicta de que a colaboração entre pessoas e organizações com conhecimentos diferentes é o futuro! Num contexto fluído importa reconhecer o conhecimento híbrido e a integração de diferentes especialidades. Assim, um ano novo, com novos e conhecidos desafios, implica ciclos de renovação reconhecendo o que nos estruturou e quem semeou o presente.

Neste sentido nada melhor que começar o mês de janeiro com a atribuição do doutoramento honoris causa a Maria Emília Brederode Santos. Mulher da liberdade a quem as mulheres em liberdade agradecem as sementes e o exemplo da entrega às causas da Educação. Enquanto cidadã nascida em liberdade, mulher e professora, relembro causas e projetos fundamentais que nasceram e cresceram nas mãos de uma grande pedagoga, que pela sua ação aproximou crianças e jovens da cultura, da arte e do conhecimento e, portanto, de uma cidadania plena. Aproveito este espaço para deixar a minha profunda admiração e reconhecimento pelo seu legado!

Com este acontecimento já no mês de janeiro, quero acreditar que 2023 será um ano de Reflexão, Mudança e Inovação!


Ictioplâncton, ou, os peixes também têm bebés.

Ictioplâncton é o termo científico para designar a fração do zooplâncton que inclui os ovos e larvas de peixes. Sendo plâncton (do grego planktos, “errantes”), estes organismos andam à deriva na coluna de água, porque não têm capacidade para contrariar as correntes. Não é difícil imaginar que assim seja. Muitas larvas de peixe nascem com menos de 5 mm, bem mais pequenas que uma moeda de 1 cêntimo. Apesar do seu tamanho reduzido, a importância destas fases larvares é gigante.

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É a sobrevivência destas fases que dita o (in)sucesso do recrutamento (chegada à fase juvenil) de uma espécie. Ou seja, se queremos ter peixe graúdo no nosso prato, é importante perceber o que está a influenciar a sobrevivência/mortalidade do peixe miúdo.

Tomei contacto com o mundo do ictioplâncton durante o estágio da minha licenciatura. Nessa altura (início dos anos 2000) desenvolvi um estudo sobre a variação espacial e temporal das larvas de peixes no estuário do Guadiana. E nessa mesma altura começaram a surgir os primeiros estudos, do outro lado do mundo, na Austrália, que desafiavam a perceção das larvas de peixes como “partículas” passivas, à deriva no plâncton. Afinal, muitas espécies conseguiam nadar mais rápido do que a velocidade média da corrente de determinados locais! Estes estudos motivaram-me a fazer o doutoramento sob o tema das capacidades natatórias e sensoriais das larvas de peixe.

O que tenho vindo a descobrir desde então é verdadeiramente fascinante (aos meus olhos, e não só!). Ao longo das últimas 2 décadas, a comunidade científica tem acumulado evidências de que as fases larvares dos peixes não só têm significativas capacidades locomotoras, mas também sistemas sensoriais totalmente desenvolvidos que lhes permitem navegar num oceano e orientar-se, maioritariamente através de pistas acústicas e químicas, para habitats favoráveis, com alimento e refúgio.

Parece pouco interessante? Então façamos este exercício: imaginemo-nos com 5 mm, num cenário de mar aberto. Sem costa à vista. Sem abrigo. Sem alimento abundante. Alguns predadores. Para onde vamos? Se não tivermos órgãos sensoriais que processem informação do meio circundante, e a capacidade de tomar decisões com a informação que nos chega, as hipóteses de sobrevivência serão poucas… Mas se conseguirmos percecionar o som e os cheiros que nos chegam dos habitats costeiros, orientarmo-nos e nadar algumas milhas na direção certa… as nossas hipóteses de sobrevivência aumentam exponencialmente! Nada mal, para uma “partícula” de 5 mm…

A prova de que não sou a única entusiasta do mundo das larvas de peixe, é que este ano irá decorrer, em Lisboa, a 46ª edição da Larval Fish Conference, uma conferência organizada pela Early Life History Section, da American Fisheries Society! E eu tenho o prazer de fazer parte da comissão de organização. 😊

Ana Margarida da Silva Faria
Professora e investigadora do Ispa / MARE-Ispa

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ARTIGOS PUBLICADOS

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Alho, M., Granadeiro, J. P., Rando, J. C., Geraldes, P., & Catry, P. (2022). Characterization of an extinct seabird colony on the island of santa luzia (Cabo Verde) and its potential for future recolonizations. Journal of Ornithology, 163(1), 301-313. https://doi.org/10.1007/s10336-021-01923-8

Carneiro, F. A. T., Leong, V., Nóbrega, S., Salinas-Quiroz, F., Costa, P. A., & Leal, I. (2022). Are the children alright? A systematic review of psychological adjustment of children conceived by assisted reproductive technologies. European Child and Adolescent Psychiatry. https://doi.org/10.1007/s00787-022-02129-w

Catry, P., Senhoury, C., Sidina, E., El Bar, N., Bilal, A. S., Ventura, F., Godley, B. J., Pires, A. J., Regalla, A., & Patrício, A. R. (2023). Satellite tracking and field assessment highlight major foraging site for green turtles in the banc d’arguin, mauritania. Biological Conservation, 277 https://doi.org/10.1016/j.biocon.2022.109823

Cunha, O., Pereira, B., Cruz, A. R., Gonçalves, R., & de Castro Rodrigues, A. (2022). Intimate partner violence: Perceptions and attributions of male perpetrators. Journal of Forensic Psychology Research and Practice. https://doi.org/10.1080/24732850.2022.2133663

Cunha, O., Silva, A., Cruz, A. R., de Castro Rodrigues, A., Braga, T., & Gonçalves, R. A. (2022). Dropout among perpetrators of intimate partner violence attending an intervention program. Psychology, Crime and Law. https://doi.org/10.1080/1068316X.2022.2030337

Díaz-Abad, L., Bacco-Mannina, N., Madeira, F. M., Neiva, J., Aires, T., Serrao, E. A., Frade, P. , Regalla, A., Patrício,  A. R., & Frade, P. R. (2022). eDNA metabarcoding for diet analyses of green sea turtles (chelonia mydas). Marine Biology, 169(1). https://doi.org/10.1007/s00227-021-04002-x

Esposito, F., Di Napoli, I., Ornelas, J., Briozzo, E., & Arcidiacono, C. (2022). Examining life in detention: A process of survey translation and adaptation through an ecological and collaborative approach. Journal of Prevention and Intervention in the Community, 50(3), 302-316. https://doi.org/10.1080/10852352.2021.1918827

Esposito, G., Marôco, J., Passeggia, R., Pepicelli, G., & Freda, M. F. (2022). The italian validation of the university student engagement inventory. European Journal of Higher Education, 12(1), 35-55. https://doi.org/10.1080/21568235.2021.1875018

Ferreira, A., Hanchar, A., Menezes, V., Giesteira, B., Quaresma, C., Pestana, S., Sousa, A. P. de, Neves, P., & Fonseca, M. (2022). VR for rehabilitation: The therapist interaction and experience. https://doi.org/10.1007/978-3-031-19679-9_66

Gaboardi, M., Santinello, M., Disperati, F., Lenzi, M., Vieno, A., Loubière, S., Vargas-Moniz, M. J.,  Spinnewijn, F., Greenwood, R. M., Wolf, Bokszczanin, A., Bernard, R., Blid, M., Ornelas, J., &  Maybeth, S. (2022). Working with people experiencing homelessness in europe. Human Service Organizations Management, Leadership and Governance, 46(4), 324-345. https://doi.org/10.1080/23303131.2022.2050330

Handley, J. M., Harte, E., Stanworth, A., Poncet, S., Catry, P., Cleminson, S., Crofts, S., &  Dias, M. (2023). Progressing delineations of key biodiversity areas for seabirds, and their application to management of coastal seas. Diversity and Distributions, 29(1), 123-142. https://doi.org/10.1111/ddi.13651

Hermosa-Bosano, C., Hidalgo-Andrade, P., Olaya-Torres, A. J., Duque-Romero, C., Costa, P. A., & Salinas-Quiroz, F. (2023). Attitudes toward lesbians, gay men, and their rights in a sample of ecuadorian cisgender men and women. Journal of Homosexuality, 70(2), 307-328. https://doi.org/10.1080/00918369.2021.1948771

Lima, A. R. A., Garrido, S., Riveiro, I., Rodrigues, D., Angélico, M. M. P., Gonçalves, E. J., Myron, A. P., & Silva, G. (2022). Seasonal approach to forecast the suitability of spawning habitats of a temperate small pelagic fish under a high-emission climate change scenario. Frontiers in Marine Science, 9. https://doi.org/10.3389/fmars.2022.956654

Martins, P., Gonzalez, A., de Lima, M. P., Faleiro, J., & Preto, L. (2022). Positive development based on the teaching of personal and social responsibility: An intervention program with institutionalized youngsters. Frontiers in Psychology, 13. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2022.792224

Martins, R., Pereira, E., Rosado, A., Marôco, J., McCullough, B., & Mascarenhas, M. (2022). Understanding spectator sustainable transportation intentions in international sport tourism events. Journal of Sustainable Tourism, 30(8), 1972-1991. https://doi.org/10.1080/09669582.2021.1991936

Mata, L., Monteiro, V., Peixoto, F., Santos, N. N., Sanches, C., & Gomes, M. (2022). Emotional profiles regarding maths among primary school children – A two-year longitudinal study. European Journal of Psychology of Education, 37(2), 391-415. https://doi.org/10.1007/s10212-020-00527-9

Morera, P. V., Catry, P., Magalhães, M., Péron, C., Reyes, G. J. M., Granadeiro, J. P., Militão, T., Dias, M. P., Oro, D., Dell’Omo, G., Müller, M., Paiva, V. H., Metzger, B., Neves, V., Navarro, J., Karris, G., Xirouchakis, S., Cecere, J. G., Zamora, L. A., & Forero, M. G. (2023). Methods to detect spatial biases in tracking studies caused by differential representativeness of individuals, populations and time. Diversity & Distributions29(1), 19–38. https://doi.org/10.1111/ddi.13642

Patrício, A. R., Beal, M., Catry, P., Godley, B. J., Barbosa, C., Regalla, A., Diouck, D., Madeira, F. M., Traoré, M. S., Senhoury, C., & Sidina, E. (2022). Green Turtles Highlight Connectivity Across a Regional Marine Protected Area Network in West Africa. Frontiers in Marine Science9. https://doi.org/10.3389/fmars.2022.812144

Pechorro, P., DeLisi, M., Gonçalves, R. A., & Maroco, J. (2022). Bold, mean and disinhibited: Getting specific about the mediating role of self-control and antisocial outcomes in youth. Psychiatry, Psychology and Law, 29(6), 871-888. https://doi.org/10.1080/13218719.2021.1995519

Pedroso de Lima, M., Martins, P., & Gonzalez, A. (2022). Portuguese version of the ageing attitudes questionnaire (AAQ): Validation of the psychometric properties. International Journal of Environmental Research and Public Health, 19(24). https://doi.org/10.3390/ijerph192416778

Raccanello, D., Balbontín-Alvarado, R., Bezerra, D. da S., Burro, R., Cheraghi, M., Dobrowolska, B., Fagbamigbe, A. F., Faris, M. E., França, T., González-Fernández, B., Hall, R., Inasius, F., Kar, S. K., Keržič, D., Lazányi, K., Lazăr, F., Machin-Mastromatteo, J. D., Marôco, J., Marques, B. P., … Aristovnik, A. (2022). Higher education students’ achievement emotions and their antecedents in e-learning amid COVID-19 pandemic: A multi-country survey. Learning and Instruction80. https://doi.org/10.1016/j.learninstruc.2022.101629

Sánchez-Rodríguez, E., Ferreira-Valente, A., Pimenta, F., Ciaramella, A., & Miró, J. (2022). Mental, physical and socio-economic status of adults living in spain during the late stages of the state of emergency caused by COVID-19. International Journal of Environmental Research and Public Health, 19(2). https://doi.org/10.3390/ijerph19020854

Sinval, J., Vazquez, A. C. S., Hutz, C. S., Schaufeli, W. B., & Silva, S. (2022). Burnout assessment tool (BAT): Validity evidence from Brazil and Portugal. International Journal of Environmental Research and Public Health, 19(3). https://doi.org/10.3390/ijerph19031344

Fonte: Centro de Documentação do Ispa | SCOPUS

Introdução à Análise de Dados em SPSS

Formação a distância com início a 8 de fevereiro. Este curso pretende introduzir os formandos à análise de dados em ambiente SPSS, com particular enfoque para questões de investigação em ciências sociais e humanas. No final do curso espera-se que os formandos sejam capazes de criar uma base de dados, escolher a metodologia estatística mais adequada para cada situação e interpretar corretamente os resultados obtidos nos outputs do SPSS.

Formador: Miguel Basto Pereira

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Webinar Desafios do Acolhimento Residencial e/ou Institucional para Crianças e Adolescentes em Portugal e no Brasil

O Webinar Desafios do Acolhimento Residencial e/ou Institucional para Crianças e Adolescentes em Portugal e no Brasil realiza-se a 8 de fevereiro pelas 18h00 (Hora de Portugal) e 15h00 (hora do Brasil). Oradores: Pedro Vaz Santos | Dayse Cesar Franco Bernardi. Moderador: Tiago Mendes

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António Antunes nas Conversas no Divã

O cartoonista António Antunes é o convidado das Conversas no Divã no dia 14 de fevereiro às 18h30 no Facebook do Ispa. A professora Ana Cristina Silva orienta a sessão neste novo formato que explora vários territórios das artes e da cultura através de conversas informais com escritores, encenadores, músicos, performers, atores e artistas visuais. Contamos com a vossa presença!

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Tânia Brandão no Ciclo de Conferências

No próximo dia 16 de fevereiro às 12h30, na Sala de Atos, a professora e investigadora do Ispa – Instituto Universitário/WJCR Tânia Brandão fala-nos de Regulação Emocional e Relações Interpessoais: Implicações para o Funcionamento Psicológico.

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Ispa na Feira de Mestrados e Pós-Graduações Unlimited Future

No dia 16 de fevereiro o Ispa marca presença na Feira dos Mestrados e Pós-Graduações, na Alameda da Universidade em Lisboa. Nesta feira, organizada pela associação Inspiring Future, são apresentadas aos estudantes mais de 50 instituições de ensino superior e sua oferta formativa. Entrada livre.

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Conferência Microsoft Artificial Intelligence – From Data to Knowledge

A segunda sessão do Ciclo de Conferências As novas profissões em Ciências Cognitivas e do Comportamento terá lugar no dia 22 de fevereiro no Ispa – Instituto Universitário, pelas 17h30. Recebemos Manuel Dias, da Microsoft Portugal, que irá explorar o tema Microsoft Artificial Intelligence – From Data to Knowledge.

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Workshop Python 101 – Introdução à programação

No próximo dia 2 março das 14h30 às 17h30 realiza-se o Workshop Python 101 – Introdução à programação.
Workshop destinado a alunos de doutoramento. Inscrições por e-mail para vicereitora.mveriss@ispa.pt.

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Métodos Qualitativos na Prática – Análise Temática

Formação à distância com início a 6 de março. A análise de dados qualitativos tem ganho cada vez mais expressão nas últimas décadas em Ciências Sociais e Humanas porque permite uma compreensão mais alargada, compreensiva e aprofundada da experiência de pessoas e grupos do que a análise de dados quantitativos. Porém, existem múltiplos métodos de análise de dados qualitativos e pouca informação disponível sobre a aplicabilidade destes métodos, sobre os procedimentos de análise e sobre a avaliação da qualidade de análise qualitativa. Esta formação visa dar competências práticas de análise de dados qualitativos, utilizando o método da Análise Temática.

Formador: Pedro Alexandre Costa

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No ano em que celebra 60 anos, o Ispa é distinguido pelo Presidente da República com a Ordem da Instrução Pública

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Ispa atribui Doutoramento Honoris Causa a Maria Emília Brederode Santos

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Ispa promove conferência sobre Educação na 1ª Infância

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Inauguração da Exposição O Caminho é um Regresso

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José Alberto Ribeiro-Gonçalves nomeado Coordenador da SPSC

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Acessórios exclusivos 60 anos Ispa com imagens de Teresa Almeida Rocha

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Isabel Leal no Diário de Notícias e na TSF

Ana Alexandre Carvalheira na Prevenir

Paulo Catry na Wilder

Filipa Pimenta na Visão

Ricardo Fonseca no E2

Francisco Cesário e Mafalda Pinto Coelho na Visão

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Ispa no Jornal Económico

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