Ispa N1 Minuto | Newsletter #39 – Março 2024

Transformação e Crescimento

Telma Sousa Almeida, Professora do Ispa – Instituto Universitário

Num mundo de constante transformação, a nossa capacidade de adaptação é mais do que uma competência; é uma necessidade. No Ispa somos todos navegadores numa maré de mudanças, onde cada onda traz consigo desafios e oportunidades.

Vivenciamos um fluxo incessante, onde as certezas de ontem rapidamente se transformam nas incertezas de hoje. Contudo, é nesta transitoriedade que reside a nossa maior força – a capacidade de nos renovarmos, adaptarmos e crescemos. A mudança, embora muitas vezes intimidante, fertiliza o terreno para o progresso e a inovação.

No coração da nossa instituição, estão histórias de perseverança que iluminam o caminho. Alunos que transformaram obstáculos em degraus para o seu crescimento académico e pessoal, colaboradores que, com criatividade e determinação, adaptaram-se para continuar a oferecer o melhor de si em circunstâncias desafiadoras. Estas histórias ilustram o espírito resiliente e otimista que nos define. Juntos, construímos uma instituição não apenas capaz de resistir às adversidades, mas de se elevar acima delas, ancorada em valores de rigor e seriedade.

Encorajo-vos a olhar para as mudanças não como barreiras, mas como portas para novas possibilidades. Que possamos apoiar-nos mutuamente, partilhando experiências e estratégias que nos fortaleçam coletivamente. Que a nossa jornada seja marcada pela coragem de questionar, a vontade de aprender e a capacidade de evoluir.

Enquanto comunidade, temos a oportunidade de moldar um futuro promissor, não apenas para nós mesmos, mas para as gerações vindouras. Vamos, então, renovar para avançar, abraçando cada mudança com resiliência e otimismo, e permanecendo fiéis ao compromisso de excelência, rigor e ética. É na união dos nossos esforços e sonhos, enraizados nestes valores, que residem o verdadeiro progresso e a inovação.

Maria Kol é a Diretora de Recursos Humanos na Microsoft Portugal. Neste cargo, é responsável pela gestão estratégica dos recursos humanos da empresa, colaborando com a equipa de liderança para alinhar ar as iniciativas com os objetivos globais do negócio e a cultura organizacional.

Com mais de 10 anos de experiência, Maria Kol desempenhou anteriormente o cargo de Responsável de Recursos Humanos da Cisco Portugal, e antes disso, também com a mesma responsabilidade na Autoridade da Concorrência. Ao longo da sua carreira, também trabalhou no Itaú Unibanco em São Paulo, bem como na Overlap e MyChange.

Maria Kol possui um mestrado em Psicologia Social e das Organizações pelo Ispa, tendo posteriormente investido no seu desenvolvimento profissional através de estudos de pós-graduação e um MBA em Treino de Liderança e Desenvolvimento de Equipas, Recursos Humanos e Gestão de Negócios.

A sua experiência e conhecimento nesta área valeram-lhe o reconhecimento como a melhor Responsável de Recursos Humanos com menos de 45 anos em Portugal, atribuído pela Human Resources Magazine em 2023.

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Nome completo
Maria Kol de Carvalho Eiras Antunes.

Idade
37 anos.

Situação familiar
2 filhos, a Francisca com 6 anos e o Pedro com 4 anos.

Local de nascimento
Lisboa.

Foi aí que cresceu?
Sim, até aos 11 anos, idade com que fui viver com a minha família para o Luxemburgo.

Se pudesse reviver algo da sua infância, o que seria?
Os momentos passados com a minha avó materna no bairro dos Olivais.

Lugar preferido?
Junto ao mar.

Tem algum passatempo? E “mania”?
Gosto muito de fazer desporto e ir ao ginásio, sempre que possível, faz parte da minha rotina diária. Durante muitos anos pratiquei voleibol, tendo inclusive feito parte da equipa do Ispa.

Não se sei se pode chamar mania, mas procuro ir pelo menos uma vez por mês à praia para refletir sobre o mês que passou e sobre o mês que está para vir, no fundo fazer um balanço sobre as várias dimensões da minha vida.

Uma coisa que faz melhor do que ninguém?
Contribuir de forma ativa e intencional para a minha felicidade.

O que a fascina?
As coisas que mais me fascinam na vida são as mais simples, e aqui ficam alguns exemplos: o nascer e o por do sol, a força do mar, a gargalhada dos meus filhos, a gratidão, um abraço forte e sincero.

O que os outros gostam em si?
A minha ponderação, energia positiva, e busca pelo consenso através da reflexão sobre diferentes perspectivas.

E o que gostam menos?
A necessidade e importância que dou de por vezes recolher ao meu mundo.

O que queria ser quando era pequena?
Provavelmente aos 6 anos queria ser cantora ou bailarina, uma moda na 1ª classe.

Como foi a sua formação e porque escolheu essa área?
Sempre quis escolher uma profissão que me permitisse ajudar os outros, ponderei inicialmente medicina, mas rapidamente encontrei na psicologia o caminho a seguir. Quando me inscrevi achei que a escolha, após os 3 primeiros anos, seria a psicologia clínica, mas passado pouco tempo optei pela psicologia social e das organizações, pelo impacto positivo que pode ter num grupo de pessoas.

Foi influenciada pelos seus pais ou familiares, nesta escolha?
Os meus pais não me influenciaram nesta escolha, tendo sendo permitido que eu escolhesse o meu caminho desde que com responsabilidade e dedicação. Um Tia, com a mesma profissão, inspirou-me e ajudou-me a perceber que esta poderia ser a escolha certa.

Como é que iniciou a sua carreira profissional, e como foi esta correndo?
No último ano de mestrado comecei a estagiar na My Change, empresa de consultoria focada na área da gestão da mudança, sendo que após os meses obrigatórios do estágio, consegui ficar e permaneci na empresa durante cerca de três anos e meio.

Foi um momento extremamente importante da minha carreira e que até hoje me define como profissional, tanto pelo gosto de trabalhar por projetos, como pelo método de trabalho, necessidade de ouvir entender o cliente, trabalhar por objetivos com cumprimento de prazos, ser criativo e ao mesmo tempo ter a capacidade de implementar, e até mesmo a importância de estarmos sempre a aprender. Pelo lado humano, ensinou-me a importância das boas relações no trabalho, o poder do feedback e da confiança, e do convívio dentro e fora do escritório.

Como chegou ao Ispa?
Quando decidi estudar psicologia, o Ispa foi sempre a primeira opção por ser uma referência na área da psicologia.

Maior orgulho, em termos profissionais?
O prémio que recebi no ano passado, pois representa o impacto positivo que tenho procurado criar juntos das pessoas com quem trabalho.

Qual o maior obstáculo profissional que enfrentou?
O maior obstáculo que enfrentei, que também foi sempre o maior impulsionador de desenvolvimento, foi a mudança de funções e organizações ao longo da minha carreira profissional.

Tendo trabalhado tanto em Portugal como fora, em consultoria de recursos humanos como em departamentos de Rh, no setor privado como no setor público-privado, em empresas com 10, 100 e mais de 200.000 colaboradores, esta constante mudança e necessidade de adaptação a novas culturas e realidades foram de facto grandes oportunidades, pois para mim obstáculos são isso mesmo, oportunidades de crescimento.

O que mais o motiva, profissionalmente?
Criar impacto positivo na vida dos outros.

Se tivesse sido algo completamente diferente, o que teria sido?
Provavelmente, uma profissão ligada à natureza e ao estudo de animais selvagens.

Tem sonhos?
O meu maior sonho é ser feliz, procurando felicidade nas coisas que aparentemente são simples, mas que são as mais importantes, ter uma família forte e unida, ter saúde e ver os que me rodeiam com saúde, sentir-me estável nas várias dimensões da minha vida. Com estes ingredientes reunidos todos os sonhos são possíveis, sendo que acredito que muitas vezes devemos tentar tirar mais prazer do presente e menos da idealização de um futuro, não tirando peso à importância de definir objetivos, ter um bom planeamento e acreditar que é possível.

Gostava de voltar a estudar?
O estudo está constantemente presente na minha vida, apesar de uma forma menos formal.

Numa universidade não é algo que pense neste momento, mas uma possibilidade que pode obviamente vir a acontecer. Durante muito tempo ponderei fazer o mestrado em psicologia clínica por exemplo.

Último livro que leu?
‘Morreste-me’ de José Luís Peixoto.

Filme preferido?
Gosto muito do cinema francês, tendo vários filmes de referência.

Música preferida?
Adoro música, a música preferida é a que acompanha ou é capaz de mudar o meu estado de espírito.

Imagem preferida?
A imagem que transmite energia.

O que é ser do Ispa?
É ter uma formação sólida que me permitiu ser uma boa profissional e ter uma carreira da qual me orgulho.

Que pergunta gostava que lhe fizessem?
Qual é o teu propósito?

Modelos de Inteligência Artificial em Neurociências Cognitivas, Computacionais e Comportamentais

Niccolò Bonacchi, Professor do Ispa – Instituto Universitário

As neurociências têm evoluído de forma significativa com o advento de novas tecnologias e metodologias de investigação. Recentemente, a integração de modelos de Inteligência Artificial (IA), particularmente aqueles focados em “deep learning”, demonstraram o potencial de revolucionar a nossa compreensão dos processos cognitivos e comportamentais. Estes novos modelos podem ser usados para superar limitações tradicionais em neurociências, através da aquisição de dados comportamentais e fisiológicos mais ricos e da capacidade de analisar informações complexas e multimodais. Estes modelos de IA estão na vanguarda da exploração do funcionamento cerebral.

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Um dos desafios nas neurociências humanas tem sido a dificuldade em obter dados neurais detalhados devido às limitações éticas e técnicas associadas a métodos invasivos. Comparativamente, os modelos animais permitem um acesso mais direto à atividade neuronal (e possível manipulação), embora com a desvantagem de serem menos diretamente relevantes para humanos. A integração de IA oferece uma solução promissora através do uso de técnicas menos invasivas e potencialmente mais etologicamente relevantes.

Por exemplo, a simples introdução de uma câmara de vídeo em experiências laboratoriais possibilita a realização de análises posturais precisas, bem como de características arbitrárias em tempo real, de uma forma relativamente simples e enriquecendo imediatamente qualquer design experimental. Estes métodos minimamente intrusivos permitem a captação de séries temporais detalhadas de processos fisiológicos, que contribuem para compreensão do funcionamento cerebral. Estes avanços são possíveis pela capacidade destes modelos de IA de processamento e interpretar vastas quantidades de dados visuais, identificando padrões e correlações previamente inacessíveis.

A força dos modelos de Inteligência Artificial, especialmente os modelos de “deep learning”, reside na sua capacidade de integrar e analisar informações multimodais. Esta característica é particularmente valiosa para as neurociências, onde a combinação de diferentes tipos de dados – como comportamentais, fisiológicos e neuroimagiológicos – é fundamental para uma compreensão dos processos cerebrais e cognitivos em estudo.

Uma das aplicações recentes e mais notáveis é o uso já reportado de modelos de IA treinados com dados de ressonância magnética funcional (fMRI) e eletroencefalografia (EEG) para “ler” o pensamento em resposta a estímulos específicos. Estes modelos, ao serem expostos a grandes volumes de dados neurais e padrões de atividade cerebral, cristalizam correlações entre as respostas neurais e os estímulos apresentados, potencialmente desvendando os substratos neurais de processos cognitivos específicos. Um aspeto de interesse relevante destes exemplos é a possibilidade de descobrir novos mecanismos cognitivos e comportamentais através da análise detalhada destes modelos treinados. Especialmente quando comparados ao funcionamento cerebral, estes modelos fornecem um referencial funcional que abre portas para uma compreensão mais profunda dos mecanismos cerebrais subjacentes à cognição e ao comportamento. Ou seja, estas comparações podem revelar padrões inesperados e correlações entre dados de neuroimagiologia e respostas comportamentais, sugerindo novas hipóteses sobre como o cérebro organiza e processa informações.

Este potencial para a descoberta não apenas enriquece a nossa base teórica, mas também orienta o desenvolvimento de intervenções mais eficazes. À medida que a tecnologia avança, espera-se que estas abordagens não só contribuam para a compreensão de processos cerebrais, cognitivos e comportamentais, mas que também impulsionem o desenvolvimento de novas terapias e intervenções para distúrbios neurológicos.

Conheça os últimos artigos publicados.

Affuso, G., Picone, N., Costa, P. A., Bacchini, D., de Angelis, G., Esposito, C., & Aparicio-García, M. E. (2024). Minority stress and mental health in gay and lesbian youth: A comparative study of Italy and Spain. The American Journal of Orthopsychiatry, 94(2), 148–158. https://doi.org/10.1037/ort0000709

Andrade, J., Gonçalves, R. A., & de Castro Rodrigues, A. (2024). Does time work its magic? The relationship between time in detention and risk of violence and aggression. Deviant Behavior. https://doi.org/10.1080/01639625.2024.2328819

Benedetti-Cecchi, L., Bates, A. E., Strona, G., Bulleri, F., Horta e Costa, B., Edgar, G. J., Hereu, B., Reed, D. C., Stuart-Smith, R. D., Barrett, N. S., Kushner, D. J., Emslie, M. J., García-Charton, J. A., Gonçalves, E. J., & Aspillaga, E. (2024). Marine protected areas promote stability of reef fish communities under climate warming. Nature Communications, 15(1). https://doi.org/10.1038/s41467-024-44976-y

Brandão, T., Brites, R., Hipólito, J., Nunes, O., & Tomé Pires, C. (2024). Emotion regulation in dementia caregiving: The role of neuropsychiatric symptoms and attachment orientation. Journal of Geriatric Psychiatry and Neurology, 37(2), 146–156. https://doi.org/10.1177/08919887231195228

Brandão, T., Martins, I., Torres, A., & Remondes-Costa, S. (2024). Effect of online Kundalini Yoga mental health of university students during Covid-19 pandemic:
A randomized controlled trial. Journal of Health Psychology. https://doi.org/10.1177/13591053231220710

Castro Silva, J., Ferreira, M., Pacheco, P., & Almeida, A. (2024). Corrigendum: School leadership engagement: Validation of the portuguese version of UWES scale (Frontiers in Education, (2023), 8, (1217806), 10.3389/feduc.2023.1217806). Frontiers in Education, 9. https://doi.org/10.3389/feduc.2024.1368959

Freire, S., Roçadas, C., Pipa, J., & Aguiar, C. (2024). Classroom social networks, students’ peer-related social experiences and sense of belonging: The specific case of students with SEN. British Educational Research Journal. https://doi.org/10.1002/berj.3989

Freitas, G., Miranda, M. P., & Costa-Lopes, R. (2024). Crime Stereotypicality and Severity Database (CriSSD): Subjective norms for 63 crimes. Behavior Research Methods, 56(1), 148–171. https://doi.org/10.3758/s13428-022-02034-9

Guedes, M., Veríssimo, M., & Santos, A. J. (2024). Beliefs, practices and support needs of preschool teachers toward shy-withdrawn behaviours. Infant and Child Development. https://doi.org/10.1002/icd.2499

Junça-Silva, A., & Caetano, A. (2024). Daily uncertainty may overshadow the role of perceived manager effectiveness on daily performance via experienced daily positive affect: A multilevel study. Scandinavian Journal of Psychology. https://doi.org/10.1111/sjop.13000

Miranda, L. S., Tavares, S., dos Santos, A., Gonçalves, E. J., Serrão, E. A., & Coelho, M. A. G. (2024). L ipkea ruspoliana Vogt, 1886 (Cnidaria: Staurozoa) in Portugal: the contribution of citizen science to range extension and taxonomic discussion of rare species. Aquatic Ecology, 58(1), 31–45. https://doi.org/10.1007/s10452-023-10070-6

Porto, M., Marôco, J., Mascarenhas, T., & Pimenta, F. (2024). Corrigendum: Beliefs and strategies about urinary incontinence: a possible moderation role between symptoms and sexual function, and quality of life (Frontiers in Psychology, (2023), 14, (1252471), 10.3389/fpsyg.2023.1252471). Frontiers in Psychology, 15. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2024.1359674

Radišić, J., Krstić, K., Blažanin, B., Mićić, K., Baucal, A., Peixoto, F., & Schukajlow, S. (2024). Am I a math person? Linking math identity with students’ motivation for mathematics and achievement. European Journal of Psychology of Education. https://doi.org/10.1007/s10212-024-00811-y

Sebastião, R., & Neto, D. D. (2024). Stress and mental health: The role of emotional schemas and psychological flexibility in the context of COVID-19. Journal of Contextual Behavioral Science, 32. https://doi.org/10.1016/j.jcbs.2024.100736

Sharif-Nia, H., Marôco, J., She, L., Narula, S., Ma, L., Kaveh, O., Rahmatpour, P., & Ghahrani, N. (2024). University Student Engagement Inventory: Validation in the Indian online learning context. Measurement and Evaluation in Counseling and Development. https://doi.org/10.1080/07481756.2023.2301287

Soares, A. S., Pais-Ribeiro, J. L., & Silva, I. (2024). Developmental assets in emerging adulthood: Systematic review. Environment and Social Psychology, 9(6). https://doi.org/10.54517/esp.v9i6.2360

Sousa, M., Cunha, O., Abrunhosa Gonçalves, R., & Rodrigues, A. D. C. (2024). Male perpetrators of child sexual abuse: A comparison between individuals serving custodial and non-custodial sentences. Crime and Delinquency. https://doi.org/10.1177/00111287231226184

Taşkan, B., Junça-Silva, A., & Caetano, A. (2024). Perceived effects of teleworking on adaptive performance: A moderated mediation model of leadership effectiveness and negative affect. International Journal of Organizational Analysis. https://doi.org/10.1108/IJOA-06-2023-3787

Thijssen, S., Alyousefi-van Dijk, K., de Waal, N., van IJzendoorn, M. H., & Bakermans-Kranenburg, M. J. (2024). Neural processing of cry sounds in the transition to fatherhood: Effects of a prenatal intervention program and associations with paternal caregiving. Psychoneuroendocrinology, 164. https://doi.org/10.1016/j.psyneuen.2024.107005

Vargas Moniz, M., Conde, M. J., Dulce, M., & Ornelas, J. (2024). Fostering participation of women survivors of violence in community-based advocacy & prevention networks: Contributions towards a collaborative model. Community Psychology in Global Perspective., 10(1–2), 93–115. https://www.scopus.com/inward/record.uri?eid=2-s2.0-85186857616&partnerID=40&md5=fb01051ce1bffb2d9e1835ad17910473

von Humboldt, S., Silva, S., & Leal, I. (2024). How do older adults experience pet companionship? A qualitative study of the affective relationship with pets and its effect on the mental health of older adults during the Covid-19 pandemic. Educational Gerontology. https://doi.org/10.1080/03601277.2024.2321086

Fonte: Centro de Documentação do Ispa | SCOPUS

Carlos Lopes / Patrícia Santos

 Primeiras “Jornadas da Psicologia Social e das Organizações”: Um Marco no Ispa

O Ispa – Instituto Universitário organiza as Primeiras Jornadas da Psicologia Social e das Organizações. Este evento pioneiro, agendado para o dia 11 de abril na Sala de Atos promete ser um marco na exploração das dinâmicas atuais e futuras da Psicologia Social e Organizacional, reunindo um diversificado grupo de especialistas, académicos, profissionais e estudantes profundamente interessados nesta área de estudo.

11 abril | 10h00 | Sala de Atos do Instituto Universitário.

A entrada é livre, mas com inscrição obrigatória.

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“Psicologia Clínica na Prática”

No próximo dia 12 de abril, o Auditório Armando de Castro do Ispa acolhe o evento “Psicologia Clínica na Prática”. Esta conferência única destina-se a explorar a essência da Psicologia Clínica, desde a saúde mental à intervenção comunitária, sublinhando a sua importância crítica em responder a desafios societais. Reunindo psicólogos consagrados e novos talentos, o encontro promete ser um palco de partilha de experiências enriquecedoras e reflexões profundas na área, ilustrando a diversidade e a riqueza prática desta disciplina.

12 abril | 09h30 | Auditório Armando de Castro do Instituto Universitário.

A entrada é livre, mas com inscrição obrigatória.

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Conferência | Uma tarde na Távola Redonda: As potencialidades dos grupos terapêuticos

Num ambiente de reflexão e partilha de conhecimento, a Sala de Atos do Ispa – Instituto Universitário, acolhe no dia 16 de abril, às 12h30, um evento singular dedicado à análise e discussão das dinâmicas e potencialidades dos grupos terapêuticos. Intitulado “Uma tarde na Távola Redonda: As potencialidades dos grupos terapêuticos”, esta conferência visa iluminar as complexidades e os benefícios dos modelos terapêuticos de grupo, com especial enfoque na Grupanálise e na Psicoterapia Analítica de Grupo.

16 abril | 12h30 | Sala de Atos do Instituto Universitário.

Entrada livre.

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Conferência “Practice-based evidence as a cornerstone for learning health systems in the delivery of psychological therapies”

No próximo dia 19 de abril, às 12h, na sala de Atos do Ispa – Instituto Universitário, Michael Barkham protagoniza uma conferência reveladora intitulada “Practice-based evidence as a cornerstone for learning health systems in the delivery of psychological therapies”. Este evento, que se enquadra no Ciclo de Conferências do Ispa, destaca-se por desafiar a tradição dos ensaios clínicos, propondo a prática baseada em evidências não apenas como complementar, mas como essencial na transformação de serviços de terapia psicológica convencionais em sistemas de saúde que aprendem e evoluem. Barkham promete uma análise profunda sobre como a integração da investigação na prática clínica pode gerar cuidados de saúde mais eficazes e personalizados.

19 abril | 12h00 | Sala de Atos do Instituto Universitário.

Entrada livre.

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Encontro “Estudos socio-clínicos sobre o racismo”

No dia 19 de abril, o Ispa – Instituto Universitário, em parceria com a AppsyCi e no âmbito do projeto SCISSOR, promove o encontro “Estudos Socio-Clínicos sobre o Racismo: da investigação psicossocial à intervenção clínica com pessoas negras”. A conferência, a qual conta também com a parceria da Universidade Federal do Sergipe e do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, tem como objetivo discutir as mais recentes investigações e intervenções em psicologia social e clínica em torno do racismo.

19 abril | 10h30 | Sala de Atos e Auditório Armando de Castro do Instituto Universitário.

Entrada livre.

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Conferência | Bridging Minds: Cognitive Psychologists’ Journey into UX Research

No dia 22 de abril, às 17h30, na Sala de Atos do Ispa, ocorre a conferência “Bridging Minds: Cognitive Psychologists’ Journey into UX Research”, integrada no Ciclo “Novas Profissões em Ciências Cognitivas e do Comportamento”. Rita R. Silva, experiente UX researcher na Springer Nature, explora a transição de psicólogos cognitivos para o UX Research, destacando como a sua compreensão do comportamento humano potencializa o desenvolvimento de experiências digitais inovadoras.

22 abril | 17h30 | Sala de Atos do Instituto Universitário.

Entrada livre.

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Avaliação Psicológica de Seguranças Privados

A avaliação psicológica de seguranças privados constitui atualmente um requisito legal obrigatório para admissão e permanência na profissão. Assim, a formação especializada dos psicólogos neste domínio é uma necessidade emergente em Portugal. É também uma oportunidade de inserção dos psicólogos no mercado de trabalho, abarcando a avaliação de um largo espectro de profissionais.

O curso apresenta uma forte componente prática, proporcionando conhecimentos e competências essenciais para a realização de atos de avaliação psicológica de seguranças privados.

Inscreva-se

Neuropsicologia Clínica do Adulto

A Neuropsicologia é a área da psicologia que estuda o sistema nervoso através da análise do comportamento humano e dos seus processos psicológicos, procurando compreender como é que o sistema nervoso influencia funções cognitivas como a atenção, a linguagem, a memória, as emoções, entre outras.

A formação Neuropsicologia Clínica do Adulto procura dar a conhecer a estrutura do cérebro humano e como este funciona na perceção, no pensamento, nas emoções, na linguagem, na memória, no comportamento, entre outras.

Inscreva-se

Psicofarmacologia para Psicólogos

Portugal é o país europeu com maior consumo de ansiolíticos e antidepressivos.

A banalização do uso de psicofármacos desvaloriza a eficácia das intervenções psicológicas em muitas situações clínicas, nomeadamente nas perturbações mentais comuns.

Este curso destina-se a psicólogos que desejem conhecer melhor o uso de psicofármacos em várias situações clínicas ao longo do ciclo de vida, as suas implicações para as provas de avaliação psicológica e compreender como prevenir problemas de automedicação e adesão terapêutica.

Candidaturas Abertas – Maiores de 23

As candidaturas para o Concurso Maiores de 23 Anos já estão abertas! Explore os cursos disponíveis no Ispa – Instituto Universitário e não perca esta oportunidade de avançar na sua formação.

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Concurso para a Atribuição de 1 Contrato de Mestre em Psicologia

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Concurso para atribuição de 1 bolsa de Investigação – Psicologia

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Prémios “Caixa Mais Mundo” (6.ª Edição)

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Nádia Ferreira – SIC
Paulo Catry – Wilder
Filipa Pimenta – Expresso
José H. Ornelas – Expresso
Daniel Sousa – Diário de Notícias
Ana Cristina Silva – Diário de Notícias

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