Ispa N1 Minuto | Newsletter #54 – Junho 2025

Balanço(s) nosso(s) – olhar o passado; sentir o agora; preparar, corajosamente, o futuro

Ana Teresa Brito – Diretora da Escola de Educação do Ispa – Instituto Universitário

Escrevo no dia mais longo do ano; no tempo de começar a finalizar o nosso ano letivo. Nosso porque construído com estudantes, colegas, colaboradores que são força partilhada de visão, missão e ação universitária.

Neste caminho, sempre novo, desafiante e diverso, destaco como constante a busca da Pedagogia na formação, o modo como nela se singulariza. As conceções e abordagens de ensino/aprendizagem no ensino superior têm sido objeto de estudo, reflexão e problematização em investigação, mas é o pulsar das práticas pedagógicas reais que maior inquietação e questionamento (me) provoca. Há, neste tempo de balanço, uma permeabilidade maior – uma sensibilidade do que fomos capazes de alcançar na Pedagogia do Encontro e do que ficou aquém na corrida do tempo.

Neste contexto, partilho a frase que foi refrão do ano, recuperada de há décadas; que se tornou farol no gesto pedagógico que procurámos, partilhadamente, (re)viver:  o novo educador “não desiste de ninguém, pede muito a todos, adapta-se a cada um” (Orey, 1996). É aqui que se joga a urgência das práticas pedagógicas reais no ensino superior, procurando a concretização de “novos futuros juntos” (UNESCO, 2022).

O II Colóquio Internacional de Reflexão sobre Práticas Integradas em Educação, que se aproxima (10 e 11 de julho), é, no fechar do ano letivo, reflexo contínuo dessa busca –  como Tolentino Mendonça, procuramos “Dentro e fora// a mesma claridade// sem reserva nem cálculo”, assente na coragem que vem da colaboração, da relação, que se fortalece e renova no futuro, porque estamos juntos num mesmo propósito.

Assim, procuramos força para o novo ano, defendendo, com perseverança, a dignidade de ser Pessoa e o papel que cada um de nós desempenha para a concretizar; assim – olhando o passado e vivendo mais plenamente o presente – procuramos preparar, corajosamente, o futuro.

Ana Rita Barros é psicóloga, com formação em Psicologia Educacional pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada (atual Ispa – Instituto Universitário), onde concluiu o mestrado integrado em 2010. Em 2018, regressou ao Ispa para aprofundar os seus conhecimentos, através do Curso de Estudos Aprofundados em Psicologia do Desenvolvimento.

Ao longo do seu percurso, tem investido continuamente na formação especializada, destacando-se a pós-graduação em Psicologia Cognitivo-Comportamental na Criança e no Adolescente (2020) e a certificação em “ABA Funcional: Pyramid Approach to Education”, pela Pyramid Educational Consultants Portugal, Lda (2021), entre outras formações complementares.

Desde 2010, exerce atividade como psicóloga, com um trajeto profissional fortemente orientado para a área do desenvolvimento infantil — domínio pelo qual nutre uma dedicação profunda. Integrou diversos projetos de investigação na antiga Unidade de Investigação em Psicologia Cognitiva do Desenvolvimento e da Educação (UIPCDE – ISPA), enquanto bolseira, centrando-se no impacto dos contextos familiar e educativo no desenvolvimento da criança. Tem trabalhos publicados em revistas científicas e tem apresentado comunicações em congressos internacionais. A sua prática clínica centra-se na criança e na sua família, assumindo uma abordagem sistémica que valoriza a articulação com os diferentes contextos da vida da criança. Possui experiência em avaliação, diagnóstico e intervenção em contextos escolares, psicopedagógicos e clínicos, tendo colaborado com escolas, colégios e clínicas privadas. Atualmente, dedica-se em exclusivo à prática clínica.

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Nome completo: Ana Rita Cartaxo Barros.

Idade: 38 anos.

Situação familiar: Vivo com o meu companheiro e o nosso único filho.

Local de nascimento: Lisboa.

Foi aí que cresceu? Nasci e cresci em Lisboa — alfacinha de gema! Vivi na cidade até cerca dos 32 anos. Atualmente, vivo e trabalho na margem sul do Tejo.

Se pudesse reviver algo da sua infância, o que seria? É uma pergunta difícil, porque são muitos os momentos que gostaria de reviver. Mas, se tivesse de escolher apenas um, seriam provavelmente os almoços de domingo com os meus avós maternos — memórias cheias de carinho, que guardo com muita ternura e saudade.

Lugar preferido? A minha casa. É onde me sinto mais tranquila, onde recarrego energias e onde estão as minhas pessoas — o meu verdadeiro refúgio.

Tem algum passatempo? E “mania”? Antes de ser mãe, teria passatempos mais “convencionais” para esta pergunta. Hoje, diria que o meu passatempo favorito é arrumar a casa — especialmente os brinquedos espalhados — ao som de música. É o meu momento de pausa e relaxamento!

Quanto a manias, tenho uma que não falha: o meu café com leite, sempre, todos os dias de manhã. É o meu pequeno ritual diário.

Uma coisa que faz melhor do que ninguém? Talvez a minha capacidade de me adaptar com facilidade a pessoas e contextos muito diferentes. Gosto de observar, escutar e ajustar a minha abordagem consoante quem tenho à frente — e isso tem sido uma ferramenta valiosa, tanto na vida pessoal como na prática profissional.

O que a fascina? Sempre me fascinou o desenvolvimento infantil — essa fase precoce da vida em que tudo é descoberta, aprendizagem e crescimento. É uma área que me apaixona há muito tempo, e hoje tenho o privilégio de a viver também em casa, ao acompanhar o dia a dia do meu filho. É, de facto, fascinante.

O que os outros gostam em si? Considero-me uma pessoa bastante empática. Sei que os meus amigos e colegas de trabalho valorizam a minha capacidade de ser uma boa ouvinte, discreta e ponderada — características que me ajudam a estar verdadeiramente presente e a criar ligações de confiança.

E o que gostam menos? Penso que o facto de ser uma pessoa mais reservada faz com que, por vezes, as pessoas mais próximas tenham dificuldade em perceber o que realmente sinto ou estou a viver. Isso pode gerar alguma distância ou até desconfiança, mesmo que não seja essa a minha intenção, especialmente porque acredito que a comunicação aberta é fundamental para fortalecer as relações. O desenvolvimento pessoal é um caminho que se constrói e que nos faz evoluir através da consciência e da reflexão — um percurso constante em que procuro crescer.

O que queria ser quando era pequena? Passei por várias fases. Lembro-me de querer ser dentista, porque adorava a que me seguia em criança. Mais crescida e mais próxima de fazer escolhas académicas importantes, escolhi seguir artes no secundário. Adorava desenhar, pintar, criar, chegando a fazer cursos de fotografia, olaria e joalharia. Foi também nesta fase, durante o secundário, que comecei a fazer voluntariado nos meses de verão com crianças — uma experiência que adorei e que me levou a questionar a área que tinha escolhido. Pesquisei sobre educação de infância e as disciplinas das antigas licenciaturas, mas ainda não estava totalmente convencida. Fiz o mesmo com a psicologia, que acabou por ser a minha decisão final.

Como foi a sua formação e, porque escolheu essa área? Como mencionei, não foi uma decisão tomada com 100% de certeza desde o início. Sabia, porém, que tinha a liberdade de experimentar e até mudar de área, o que me deu muita tranquilidade. A psicologia foi uma paixão que fui construindo ao longo do tempo.

Sempre fui uma boa aluna, mas foi na faculdade que realmente descobri o prazer de estudar. Senti-me mais motivada do que nunca, e essa motivação ajudou-me a consolidar a escolha e a ter a certeza de que tinha tomado a decisão certa.

Foi influenciada pelos seus pais ou familiares, nesta escolha? Não diretamente. Sempre tive a liberdade de escolher o meu caminho, mesmo numa época (entrei no ISPA em 2004) em que seguir Psicologia não garantia uma carreira segura — ou, pelo menos, era isso que se dizia. No entanto, acredito que as nossas experiências familiares nos moldam sempre de alguma forma, e isso também teve o seu papel.

Como é que iniciou a sua carreira profissional, e como foi esta correndo? Comecei a trabalhar três meses após ter terminado o mestrado integrado, no Centro de Recursos para a Inclusão (CRI) da Cerci de Lisboa. A seguir ao ISPA, diria que esta foi a minha segunda grande escola. Aprendi imenso, graças à sorte de ter integrado uma equipa incrível, com técnicos de várias áreas.

Mais tarde, surgiu a oportunidade de integrar uma bolsa de investigação, o que me fez regressar ao ISPA. Foram anos intensos e de enorme aprendizagem, onde conheci pessoas admiráveis e me desafiei várias vezes, saindo conscientemente da minha zona de conforto.

Desde então, já trabalhei em clínicas, em escolas públicas, em colégios privados e, mais tarde, voltei a colaborar com um CRI, desta vez na APPDA-Lisboa. Atualmente, dedico-me exclusivamente ao trabalho em contexto de clínica.

Como chegou ao Ispa? Quando decidi seguir Psicologia, o ISPA era, sem dúvida, a faculdade mais prestigiada na área e aquela que, em termos de empregabilidade, me parecia oferecer mais oportunidades. Foi uma escolha muito consciente. Agradeço aos meus pais pelo investimento que fizeram na minha formação — fui muito feliz no ISPA e guardo memórias muito boas desse tempo.

Maior orgulho, em termos profissionais? Sempre trabalhei na área da Psicologia, o que, por si só, já considero uma conquista. Hoje, tenho o privilégio de poder escolher onde quero trabalhar, e isso representa, para mim, um reconhecimento do percurso que fui construindo — fruto do esforço e empenho que dediquei como aluna e, mais tarde, como profissional em constante desenvolvimento. É um misto de sorte, oportunidades bem aproveitadas e muita dedicação em fazer sempre melhor, todos os dias.

Qual o maior obstáculo profissional que enfrentou? Talvez o maior obstáculo tenha sido a precariedade dos contratos de trabalho nos primeiros anos de carreira. Durante algum tempo, enfrentei ciclos em que os contratos terminavam em julho e o reinício era incerto — por vezes em setembro, outras vezes só em outubro. Essa instabilidade exigia muita resiliência e capacidade de adaptação, mas também reforçou a minha determinação em construir um percurso mais estável e alinhado com os meus objetivos.

O que mais a motiva, profissionalmente? Trabalhar em equipa sempre foi algo muito importante para mim. Já passei por várias equipas e também por fases em que o trabalho era mais solitário, e percebi claramente que evoluo e aprendo muito mais quando estou integrada em contextos multidisciplinares. E, claro, uma grande fonte de motivação é acompanhar a evolução das crianças com quem trabalho. Ver o impacto que o nosso trabalho pode ter no seu desenvolvimento é, sem dúvida, uma das maiores recompensas.

Se tivesse sido algo completamente diferente, o que teria sido? Sinceramente, não me consigo imaginar a fazer outra coisa. A Psicologia — em particular o trabalho com crianças e famílias — faz tanto parte de quem sou, que é difícil pensar num caminho alternativo. Mesmo nas fases de maior dúvida, foi sempre esta área que me puxou e me desafiou a continuar.

Tem sonhos? Já tive mais — e digo isto no melhor sentido! Muitos dos sonhos que tive fui conseguindo concretizar, o que me deixa profundamente grata. Hoje, os sonhos são mais simples, mais alinhados com o que realmente valorizo: equilíbrio, tempo de qualidade com a minha família e continuar a crescer, pessoal e profissionalmente.

Gostava de voltar a estudar? Sinto que, de certa forma, nunca parei. Ao longo dos anos fui sempre procurando aprender mais, fazer formações complementares e manter-me atualizada. O desejo de aprender continua muito presente — faz parte da minha forma de estar, tanto a nível pessoal como profissional.

Último livro que leu? Desde que o meu filho nasceu, tenho o mesmo livro na mesa de cabeceira. Talvez este seja o ano em que o consiga terminar! A Cor do Hibisco, da Chimamanda Ngozi Adichie — uma leitura marcante, que vou saboreando aos poucos, ao ritmo dos dias.

Filme preferido? O meu filho adora o filme Monstros e Companhia, e eu adoro os momentos calmos e tranquilos em família que passamos a vê-lo juntos. Mais do que o filme em si, é o que ele representa: tempo de qualidade, partilhado com quem mais importa.

Música preferida? Não tenho uma música preferida. Para mim, as músicas estão muito ligadas a momentos ou fases da minha vida. Quando as oiço, transportam-me para essas memórias — quase como uma banda sonora pessoal que vai acompanhando o meu percurso.

Imagem preferida? As interações dos avós com o meu filho. Há algo de absolutamente adorável — e comovente — nessa relação. Ver esse laço a crescer, cheio de afeto, cuidado e ternura, é das imagens mais bonitas que guardo no coração.

O que é ser do Ispa? Ser do ISPA é ter uma identidade profissional própria e respeitada. É sentir orgulho na instituição que nos formou e na base sólida que nos deu. Mas ser do ISPA também é recordar com carinho os gemidos do chão de madeira na biblioteca, as escadinhas para alcançar o livro da última prateleira, as aulas no auditório e a escadaria em caracol. É lembrar os passeios até à Feira da Ladra e as voltas pelas ruelas de Alfama — como parte da paisagem que acompanhava os nossos dias de estudante. É tudo isso, e é levar um pedaço dessa vivência connosco, para sempre.

Que pergunta gostava que lhe fizessem? Neste questionário, talvez gostasse que me perguntassem: “Qual foi o professor que mais a marcou?”. Tenho muito orgulho em ter sido formada no ISPA, também porque acredito que tive o privilégio de aprender com os melhores. Guardo excelentes memórias de aulas e de professores.
Mas a professora que mais me marcou foi a Professora Doutora Júlia Serpa Pimentel. Considero-a uma verdadeira referência profissional — pela sua agilidade, inteligência, disponibilidade, empatia e enorme capacidade de trabalho. Foi uma presença muito importante no meu percurso e teve, sem dúvida, um impacto profundo na profissional que sou hoje.

“Nós percebemos”: por isso escolhemos não ficar calados

Miguel Roque Dias – Gestor de Comunicação do Ispa – Instituto Universitário

Vivemos tempos apressados. A velocidade com que os dias nos engolem deixou de ser um cliché para se tornar uma evidência mensurável. Aceleram-se os ritmos, comprimem-se as dúvidas, patologizam-se as fragilidades. Pelo caminho, perdeu-se a escuta.

Na escola, no trabalho, nas redes sociais, as respostas instantâneas sobrepõem-se à compreensão real. Um jovem cala-se e alguém diz que é preguiça. Uma criança isola-se e ouve-se que é só uma fase. Um adulto reage com raiva descontrolada e sentencia-se que é instável.

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A nova campanha do Ispa, com o mote “Nós percebemos”, nasce desta urgência. Não se trata apenas de captar mais estudantes. Trata-se de compreender melhor a realidade que os rodeia e os afeta. O que parece, muitas vezes, não é. Só com formação séria, empática e cientificamente fundamentada se poderá romper o ciclo da ignorância disfarçada de opinião.

Ao longo dos anos, o Ispa tem-se afirmado como uma instituição que pensa para além das modas. Ao colocar a empatia no centro desta campanha, dirigimo-nos a quem quer estudar Psicologia, a quem procura compreender o cruzamento entre neurociência, comportamento e análise de dados na Licenciatura em Ciências Cognitivas e do Comportamento, e também a quem acredita que educar é mais do que transmitir conteúdos, como na Licenciatura em Educação Básica. Esta campanha fala ainda com quem se preocupa com a sustentabilidade dos ecossistemas e encontra na Biologia um caminho de compromisso com o planeta. Fala, sobretudo, com quem sente que falta algo essencial: perceber. Perceber sem julgar. Perceber para cuidar.

A saúde mental conquistou finalmente um lugar no espaço público. Apesar disso, persistem discursos que procuram desacreditar esse avanço. Há quem desvalorize o sofrimento emocional e quem reduza a complexidade humana a chavões superficiais. Comentadores confundem ciência com opinião. Plataformas digitais dão palco ao ruído em detrimento da reflexão.

Os dados internacionais são claros. Os jovens enfrentam hoje níveis alarmantes de burnout, ansiedade, depressão e pensamentos suicidas. Em Portugal, os relatórios oficiais confirmam o mesmo diagnóstico. Fazer mais já não chega. Fazer diferente tornou-se imprescindível.

Neste contexto, afirmamos com clareza: nós percebemos.

Percebemos que educar não é apenas ensinar a ler e a contar. É despertar pensamento crítico, fomentar curiosidade, criar relações de confiança.

Percebemos que estudar Biologia não se resume a observar aves ou recolher amostras. É proteger ecossistemas, dar voz à biodiversidade e aproximar a ciência da comunidade.

Percebemos que escolher a Licenciatura em Ciências Cognitivas e do Comportamento não é uma excentricidade. É uma aposta sólida num futuro onde inteligência artificial, psicologia e dados convivem com responsabilidade ética e rigor científico.

Quem escolhe a Licenciatura em Educação Básica não está apenas a cuidar de crianças. Está a construir os alicerces do futuro, a promover o desenvolvimento emocional, social e cognitivo desde os primeiros anos de vida.

O percurso académico no Ispa não termina com uma licenciatura. Para quem deseja aprofundar conhecimentos, especializar-se ou seguir para investigação, os mestrados e doutoramentos representam a continuação natural de uma formação exigente, crítica e transformadora. São também espaços de produção de conhecimento com impacto real na sociedade.

A campanha que agora lançamos não se limita a frases de impacto. Representa um compromisso. É um apelo à escuta e ao entendimento. Uma escolha consciente de estar ao lado de quem quer perceber para transformar.

Num país onde a autoridade ainda se confunde com indiferença e a ciência com elitismo, importa afirmar que formamos mais do que profissionais competentes. Formamos seres humanos atentos, preparados para compreender e agir.

Sempre que alguém disser que é só drama, estaremos prontos para perguntar: ou será sinal de uma dor não reconhecida?

Nós percebemos.

II Colóquio Internacional de Reflexão sobre Práticas Integradas em Educação

O Ispa – Instituto Universitário recebe, nos dias 10 e 11 de julho, o II Colóquio Internacional de Reflexão sobre Práticas Integradas em Educação, organizado pela Escola de Educação do Ispa, em parceria com o EduNOVA ISPA, a Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra e o Centro de Investigação & Inovação em Educação. O evento promove o debate em torno de temas como transições curriculares, ensino diferenciado, formação docente e colaboração entre profissionais da educação, num contexto de mudança social e pedagógica.

10 e 11 de julho de 2025 | Auditório Armando de Castro – Ispa – Instituto Universitário | Participação mediante inscrição e bilhete

Mais informações

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Candidaturas Abertas | Mestrados Ispa 2025/2026

O Ispa – Instituto Universitário tem abertas as candidaturas para os mestrados do ano letivo 2025/2026. Com uma formação avançada, centrada na investigação e na prática especializada, o Ispa oferece mestrados em Psicologia, Educação, Neurociências e Biologia Marinha. A 1.ª fase decorre até 23 de julho.

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Três Professores do Ispa entre os Melhores Cientistas Mundiais em Psicologia

Marian Bakermans-Kranenburg, Gün Refik Semin e Isabel Leal, professores catedráticos do Ispa – Instituto Universitário, integram o ranking internacional dos melhores cientistas em Psicologia, divulgado pela plataforma Research.com.

A distinção, baseada no D-index (que avalia publicações e citações na área), reconhece investigadores com impacto académico de excelência. A presença destes três docentes reforça o prestígio do Ispa e confirma o papel da instituição na produção de conhecimento com relevância global.

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Aberto Concurso Internacional para Investigador Júnior em Psicologia

O Ispa – Instituto Universitário abriu concurso internacional para a contratação de um Investigador Júnior em Psicologia, no âmbito do Estímulo ao Emprego Científico (Ref. CEECINST/010/CT/2025).

Destina-se a doutorados com experiência em áreas como Cognição Social, Psicologia Social, da Saúde ou do Desenvolvimento, com doutoramento concluído há menos de cinco anos. O contrato terá duração até agosto de 2028, com integração no William James Center for Research.

As candidaturas decorrem até 21 de julho de 2025 e devem ser enviadas para candidaturas.investigadores@ispa.pt.

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Nós Percebemos Ep. #12 | Serious Play: O Brincar a Sério na Psicologia Clínica

Neste episódio do podcast Nós Percebemos, Miguel Roque Dias, Gestor de Comunicação do Ispa – Instituto Universitário, modera uma conversa com Miguel Trigo, psicólogo clínico e docente no Ispa, e Raúl Melo, especialista em intervenção psicológica e comportamental. O tema central é o conceito de Serious Play e a sua aplicação em contextos clínicos.

A conversa explora a importância do brincar na psicoterapia, as diferenças entre jogo espontâneo e dinâmicas estruturadas como o Lego©, e os benefícios desta abordagem junto de diferentes populações. Fala-se ainda de desporto, videojogos e comportamentos de risco, como o gambling. Um episódio esclarecedor sobre como o lúdico pode ser uma ferramenta terapêutica poderosa.

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O Serviço de Candidaturas & Atendimento Académico tem como objetivo um contacto mais próximo e facilitado com os seus estudantes e candidatos, gerindo vários canais de atendimento, nomeadamente atendimento remoto.

Podem contactar-nos através de:
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