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Exposição | HABITAR

18 Setembro 2025 - 18:00h
18 Set a 25 Out 2025

Galeria Malangatana

Ispa – Instituto Universitário

De 18 de setembro a 25 de outubro de 2025, a Galeria Malangatana do Ispa – Instituto Universitário recebe a exposição “HABITAR”, da autoria de Pedro Mendes Leal, fotógrafo e artista visual natural de Lisboa.

A mostra propõe uma reflexão sobre a forma como o ser humano ocupa, transforma e atribui significado ao espaço. Com uma abordagem que cruza ciência e arte, Pedro Mendes Leal apresenta um conjunto de obras com forte dimensão processual e performativa, centradas na técnica da cianotipia. Através destas imagens, o artista convida o público a repensar os espaços que habita, sejam eles físicos, simbólicos ou emocionais.

Conhecido por explorar os limites da representação, o trabalho de Leal questiona a relação da humanidade com a natureza, a sociedade e a arte. O seu universo visual é marcado por referências ao mar, ao sol e à memória, que se revelam na materialidade e na linguagem das obras agora expostas.

HABITAR pretende estimular o discurso filosófico e artístico em torno dos conceitos de Habitar, Ser e Estar. A exposição é dirigida a estudantes, docentes, investigadores e ao público em geral com interesse nas artes visuais e nas questões contemporâneas do espaço e da identidade.

Em data a anunciar, Pedro Mendes Leal irá também orientar uma masterclass sobre processos fotográficos alternativos, com destaque para a cianotipia e a vertotipia, técnicas que recuperam práticas históricas da fotografia num contexto de experimentação artística.

A entrada é livre. A exposição estará aberta ao público durante o horário de funcionamento habitual da Galeria Malangatana.

HABITAR é uma oportunidade para ver, pensar e questionar.

Sobre o artista

Pedro Mendes Leal nasceu em Lisboa e cresceu à beira-mar. Desde cedo, a arte foi a sua forma natural de expressão. Completou os seus estudos em comunicação audiovisual e desenho, tendo

desenvolvido uma carreira como diretor de arte em diversos projetos ligados à comunicação e museus.

A sua força motriz tem sido as Pessoas, a Natureza e as questões sociais. O Tempo, enquanto conceito e presença, atravessa toda a sua obra.

Expressa-se sobretudo através da Fotografia e do Desenho, explorando os limites da perceção e da representação, tanto em termos formais como conceptuais, e refletindo sobre as suas implicações no discurso artístico, no ser humano e na sociedade.

No seu processo criativo, apropria-se das formas, estabelecendo relações entre elas, a sua memória e o seu registo, sempre com uma abordagem crítica e sensorial ao presente.

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