"Acaba muitas vezes por acontecer os miúdos terem uma imensa panóplia de atividades neste período. E eles também precisam de outras rotinas, de brincar, de serem crianças por um bocadinho", apela o professor do Instituto Superior de Psicologia Aplicada, criticando também as tais "crianças-agenda", que mesmo nas férias continuam com uma sequência organizada de horários e afazeres.
Férias grandes... de mais?, Visão Online, 11 de Julho de 2015